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Super Phoenix: 2015

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Final Épico


Se eu soubesse que a festa de último lote da nossa equipe fosse ser tão mitológica, épica, fora de série, teria recomendado o fim a mais tempo.

É fantástico como a Phoenix nasceu para fazer tudo meio que ao contrário, a equipe fora do status quo, nossa maior comemoração em um resultado foi um segundo lugar e não no primeiro, nossa maior festa não foi a de vitória, mas a última festa, fora de competição. Realmente, a Phoenix sempre foi imprevisível.

Como é meio que impossível descrever os fatos e a euforia da maior festa que a equipe jamais fez, tentarei registrar os fatos em ordem cronológico e ilustrar com algumas imagens.
(Não tenho nenhuma foto, fiquei sem bateria. O que tenho aqui é material que a galera postou no face. Se alguém tiver alguma foto espetacular da festa para colocar aqui no blog, por favor, envie que a gente publica) ;


Pré-festa (14:00 - 18:00)

14:00 - A banda começa a chegar ao Paredy 30 para montar os equipamentos e montar o som;
14:30 - A banda fica impressionada com o fato de existir um técnico para ligar "in-line" todos os instrumentos, microfonar bateria, equalizar o som e programar as luzes do palco. Infelizmente, ele não poderia ficar durante o show por participar da gincana. Esse fato é importante, como veremos a seguir;
15:00 - Vítor chega no pub trazendo seu note com um setlist montado para a festa. Ele vai colocar o som;
15:30 - Vítor fica responsável por operar a mesa de som durante o show, também por operar as luzes e colocar o som na festa;
16:00 - Adão e Beto chegam com carne e pão para o churrasco
17:00 - Phoenix Rock Band acaba a passagem de som (que na verdade foi um ensaio). Bruno, vocalista da banda, recomenda que seria interessante começarmos a tocar somente depois que todo mundo estivesse bêbado. Isso também se mostrou muito importante.
17:30 - Pub fechado e na espera pelo início dos trabalhos.


Festa (19:00 - 04:00)

19:00 - Pontualmente às sete iniciamos nossa festa. A ideia era começar junto com a gincana.


20:00 - A festa estava como quase todas as festas da Phoenix, poucos bravos bebendo e ouvindo uma música; Festa família.


20:15 - Somos avisados que a EQTTCI estava presa na 290 em um engarrafamento causado por um acidente. Ainda bem que eles trouxeram cerveja na van;
20:30 - Tibério e Vítor se divertem em matar os locais da rua e publicar no face.
21:00 - Vítor começa a demonstrar sinais de desequilíbrio.
21:30 - Vítor começa a entrar em estado de euforia. Pessoal começa a apostar se ele chegará até a meia-noite;
22:00 - Oliboni chega na festa e avisa que o resto da Detenidos vai chegar no intervalo do show.
22:30 - EQTTCI ameaça desistir por que ainda estão parados
23:00 - Encho o saco com as músicas que estão tocando e faço um setlist com ABBA, Gloria Gaynor e Village People.



23:15 - Vítor perde todas as pulseiras para distribuir para os convidados, a chave do carro e os critérios. Mas, felizmente, o Adão dá um guaraná para ele e o cara ganha vida. As pulseiras e a chave são encontrados, infelizmente, os critérios não foram.
23:30 - Finalmente chegam EQTTCI!? e  Detenidos


23:45 - Pessoal da EQTTCI chegou embalado, visitou a churrasqueira e começou a animar a festa.
00:15 - Já dava para chamar de festa o que estava acontecendo, aliás, festa forte. O Vítor lembrou que era da técnica do show e foi testar os microfones. Pena que nada que falava fazia sentido, mas percebemos que os microfones estavam ok.




00:30 - Phoenix Rock Band sobe ao palco e abre o show com uma música em homenagem a história da equipe. Depois da festa, algumas pessoas perguntaram se eu podia postar a letra. Não porquê acharam bom, mas porquê queriam entender o que eu tinha dito. hahahahaha. Eis a letra (com explicações para quem é de fora) :


Phoenix Rock Band

Um dia em outubro de 2006
O Adão teve uma ideia vou contar pra vocês
Ele queria brincar na gincana
Então teve uma ideia muito bacana
E o que ele disse vou contar pra vocês

Um dia em outubro de 2006
O Marco teve a ideia vou contar pra vocês
Ele queria esculhambar com a gincana
E mandou uma mensagem muito sacana
E que ela dizia agora vou contar pra vocês

(** essas duas primeiras estrofes falam do início da equipe. As primeiras reuniões para decidir se iria ou não ter Phoenix foram na casa do Adão. A ideia não é só dele, mas é legal falar como se fosse. kkkk. No dia seguinte a uma grande briga no QG da falecida o Marco mandou uma mensagem para mim que dizia "E aí? Já temos nova equipe?" ... e isso foi o gatilho para criar a Phoenix. Embora ele deva ter mandado a mensagem de sacanagem. kkkk ***)

Montar uma equipe não é fácil
Fazer o show dá muito trabalho
Conseguir dinheiro era um dilema
Mas resolvemos mais esse problema
Vendemos nossas roupas e como vou contar pra vocês
(** essa é a mais pura verdade. Sem grana, como foi durante todos os anos da equipe, tivemos que fazer brechós para levantar dinheiro. Vendemos, literalmente, a roupa do corpo. O primeiro foi muito bom, depois não deu mais tão certo.)

O tempo foi passando e a equipe crescendo
O Tibério e o Vítor chegaram correndo
Eles formavam uma grande dupla
E ainda tinha a turma do Samuka
E o que o Helinho achou vou contar pra vocês
(** Homenagem ao pessoal da rua. Bem no início eram só o Vítor e o Tibério. Depois veio a turma do Samuka - e aqui toda a galera está citada - e por fim veio o Helinho que fechou um trio bem forte)

Um dia o barracão quase pegou fogo
E o Seco e o Catupy apagaram de novo
O Beto queria mais uma cortina
E o Pinto uma serpentina
E o que decidiram agora vou contar pra vocês
(** Sim um dia quase pegou fogo. O Adão quase incendiou o barracão fazendo churrasco, só que quem apagou foi o Beto. Cortinas são um inferno para montar rápido e nos traumatizaram em vários shows. Essa é uma homenagem a todos que trabalharam no barracão da equipe)

Cláudia, Jane, Jaque e a Marília
Transformaram o elenco em uma grande família
Lá vem a Bárbara ficou pronto o roteiro
Chegou a hora de sair fazendo
E o show que apresentamos agora vou contar pra vocês
(** Estrofe para homenagear as mulheres da equipe que faziam bem mais do que o show. No início iam de escola em escola divulgando a equipe e convidando o pessoal para fazer parte. Durante a gincana tinha o pessoal do fechamento que era fantástico, o pessoal das artísticas e etc... )

EQTTCI nossos amigos
Sempre defendendo o Xucrismo
Detenidos nossa parceira
Levantou a nossa bandeira
E tudo que ganhamos com eles vou contar pra vocês
(** Impossível falar da Phoenix sem falar dessas duas equipes. As duas únicas que estiveram com a gente durante toda a jornada. Pessoal que eu considero demais e que são parte da história da Phoenix.)

Essa foi a história da nossa equipe
Que acabou e não mais existe
O Kainã bem que queria
Seguir tentando mas era fria
E a Phoenix Rock Band vai cantar pra vocês
(** Tinha mais gente que achava que dava para seguir tentando, o Kainã representa esse povo. A verdade é que não dava não. Fizemos a melhor escolha).

** Faltou citar um monte de gente Piti, Mauro, etc.... Mas daí virava Faroeste Caboclo. Sintam-se homenageados.


00:35 - Nosso técnico de iluminação, Vítor, desliga todas as luzes do palco, entra em pânico e começa a estapear a mesa de som. É retirado pelo pessoal que vai lá e conserta tudo.

* Esse é ponto em que decidir "esperar todo mundo estar bêbado para começar a tocar" e "deixa o Vítor cuidar do som e da luz" tem suas consequências.

00:40 - Momento épico do show. Jesus Cristo vai voltar.

"Jesus Cristo Vai Voltar, aleluia
Em nossa gincana participar, aleluia
As pessoas vão gostar, aleluia
Nossa equipe vai melhorar, aleluia"

* A galera cantou junto, deu risada, subiu no palco, fez roda punk. Eu, pelo menos, achei muito legal.




01:00 - show terminado e começa a integração entre o pessoal






02:00 - Segue a festa e coisas estranhas começam a acontecer.



02:30 - Vários casos de perda total registrados. Sou chamado para socorrer o Vítor que se trancou dentro do carro.

02:45 - Vítor sai de dentro do carro. Pensa em alguém mal. Agora dobra isso.

03:00 - Festa entra na última hora. Há preocupação com a integridade física de vários participantes.

03:55 - Garotinho Jarbas começa a depredar o bar e é convidado a se acalmar.

04:00 - Termina a festa e os participantes começam a se espalhar pela rua como uma tropa zumbi. Vários QGs são invadidos. Jarbas foi fazer charadas no QG da Poupança, dizem.

04:05 - Onde está a van?


Pós-Festa:

04:30 - A galera vai para o bar ao lado do pub  comer um xis e esperar a hora de ir embora.

04:35 - Fotos constrangedoras circulam pelos diversos grupos e redes sociais

Festa épica. Dezenas de histórias para contar e um final de equipe melhor do que podíamos imaginar.

Muito obrigado a todos que compareceram e fizeram essa festa acontecer.

Agora sim a nossa equipe, oficialmente, não mais existe.

Final de gincana espetacular. Agradeço a todos os amigos que participaram comigo e que seguirão meus amigos daqui pra frente.

Agora cada um segue o rumo do seu próprio coração. Alguns dos nossos vão participar de outras equipes, outros talvez não participem mais, a Detenidos fechou com a FSK, a EQTTCI por enquanto não fechou com ninguém aqui. Cada um vai escolher, no seu momento, o melhor caminho a seguir. Fechamos com chave de ouro.

Até +

segunda-feira, 30 de março de 2015

Até mais


A essa altura o que eu escrever aqui não será novidade, portanto esse post não serve para dar alguma notícia, mas, talvez, apenas fazer algumas reflexões sobre este momento de fim de um ciclo, pois, para alegria de muitos e a tristeza de uns poucos, decidimos que era hora de parar.

Ao contrário do que muitos possam pensar, essa não foi uma decisão muito discutida ou pensada. Quando começamos a falar, entre a gente, de forma mais aberta, sobre que talvez a gente não fosse conseguir manter a equipe competitiva, ao invés de encontrar alguma resistência encontramos aceitação de que o momento de parar tinha chegado. A gente sabe que conseguiria manter a equipe por mais um ou dois anos, mas corríamos o risco de acabar nos tornando uma caricatura do que a gente foi e essa equipe não nasceu para fazer as coisas pela metade.

Pode não ter sido muito pensada, mas, por outro lado, foi necessário alguma coragem para tomar essa decisão. Graças a Deus que coragem, ao contrário de noção, nunca nos faltou. Somente essa falta de noção para embarcar nessa louca aventura - Montar uma equipe de gincana justamente no momento em que o evento começava a ser tornar estadual e as gincanas mudavam radicalmente de estrutura, saltamos de quarenta e poucas tarefas para mais de sessenta, depois para noventa, depois para cem, cento e cinquenta... e ainda tendo que elaborar e construir um show que pode ser, ao mesmo tempo, a melhor e a pior tarefa. A gente encarou e venceu vários desafios, em uma prova de que, se não éramos muitos, éramos bons no que fazíamos.

A gente para no momento certo, talvez um pouco depois do momento ideal, mas, a gente sabe que nunca existirá um bom momento, apenas sabemos que poderia existir um momento pior. Parando agora vamos levar para sempre um sentimento de que ainda estávamos no jogo e esse sentimento nos deixará muitas saudades e boas lembranças. Essas boas lembranças são o que de melhor a gente pode levar de uma gincana. O resto é bobagem e confete. As vitórias, que foram fantásticas, não seriam nada sem as pessoas sensacionais que eu tive o prazer de conhecer nesses anos todos. São muitas amizades que sabemos que seguirão, talvez não tão intensas, mas ainda presentes de alguma forma. Pois, talvez os caminhos não se cruzem novamente, mas ficarão guardadas em nossa memória afetiva.

Ficarão momentos memoráveis. Quem participou escolha o seu. Há vários.

Ontem, enquanto conversava em algum dos nossos grupos de whats, eu pensava no quanto eu sentiria falta de dar risada junto com aquele pessoal. Então me dei conta do quão raro deve ser acabar com uma equipe de gincana dando risada. A gente segue fazendo piada uns com os outros e planejando a nossa grande festa de setembro. Por que vai ter festa. Não tem ninguém brigado, não devemos nada para ninguém.

Aos nossos parceiros nosso muito obrigado. Foram várias equipes que passaram pelo nosso QG e várias cidades e pessoas que tivemos o prazer de conhecer nessa jornada. Quem sabe alguém da Phoenix ainda aparece em alguma delas?

EQTTCI e DETENIDOS vocês moram em nossos corações. Foi muito especial ter feito a nossa última gincana com a Detenidos e, ainda mais especial, lembrar que terminamos a nossa jornada com vitórias em Minas do Leão e em Rolante. Equipes que estão conosco desde o início. Não poderia ser melhor.

Eu desejo tudo de bom para todos que vestiram a nossa camiseta e participaram com a gente. Não vou nominar ninguém, certamente faria alguma injustiça. Todos, de alguma forma, foram especiais e muito importantes. Agora cada um vai seguir a sua estrada, alguns seguirão participando em outras equipes, outros talvez parem de participar.

A nossa vida não começou em uma equipe de gincana, também não acaba com o fim de uma delas. Foi muito bom enquanto foi divertido. Agora vamos nos divertir mais.

Abraços a todos.

Fábio


PS: A gente sempre pensou que a Phoenix iria durar, no máximo, uns cinco anos. Transpondo essa expectativa para o calendário seriam as gincanas de 2007 até 2011. Realmente foi o nosso melhor momento. Especialmente entre 2009 e 2011.

Its Better to Burn Out Than to Fade Away

Fazer a metade de qualquer coisa é o mesmo que não fazer.





Phoenix - Uma história sem fim

Minha história na Phoenix começa bem antes de imaginarmos criar uma equipe nova. Minha história na Phoenix começa no QG 2, ainda nos tempos de Águia de Fogo. Para quem não sabe, a Águia era dividida em QG (na AABB) e o QG 2 (que iniciou na casa da Babá, passou pelo CFC e por último era na casa do Beto). Por algum motivo, eu me identificava mais com o QG 2. Acabei aprendendo ali a fazer gincana. Foi ali que comecei minha "carreira" e era com as pessoas que frequentavam o QG 2 que eu gostava de estar. Em 2006, depois de um resultado ruim da Águia, o pessoal do QG 2 resolveu sair da equipe. Nesta época, o Fábio era meu professor/orientador de tcc. Foi ai que no dia 12 de outubro de 2006, durante uma reunião de tcc na casa do Fábio, em Porto Alegre, que rolou o convite para uma nova equipe. Equipe Phoenix. Fui pego de surpresa e pedi um tempo pra processar a idéia. Largar a Águia não seria nada fácil, mas montar uma equipe nova, com meia duzia de pessoas seria uma tarefa muito pior. Era um desafio e tanto. Desafio aceito.

Depois de aceitar a equipe nova, veio a fase de despedida da equipe antiga. Foi bastante difícil falar de gincana e dizer que eu era Phoenix. Sempre saia um Águia por questão de costume. Vestir a camiseta da Phoenix pela primeira vez foi muito estranho. Parecia que todo mundo ficava olhando e julgando - ou então pensando que a gente era um bando de loucos (talvez com razão). A primeira versão da equipe, a Phoenix 1.0 não saiu muito bem como prevíamos. Alguns apoios que a gente achava que viria com a gente, acabaram permanecendo na Águia. Nossa primeira gincana, acabamos em quinto, ou último! Mas era só a primeira gincana.

Vieram as gincanas fora, os apoios. E acho que foi aqui que a equipe deu certo. Fazendo gincana fora de São Jerônimo a Phoenix cresceu. Acho que a Phoenix foi a primeira equipe de São Jerônimo a entender um novo mecanismo de fazer gincana e isto deu os três títulos da equipe em oito gincanas. Tem equipe bem mais antiga por aí que não tem os nossos três títulos.

Outra coisa que veio junto com os apoios foram as amizades. Hoje, tenho amigos em muitas cidades e de várias equipes diferentes. Tenho amigos em equipes que nunca foram nosso apoio e isto eu agradeço as portas que a Phoenix foi abrindo. É claro que tem pessoas que não gostam de mim. Mas isto faz parte, a gente não agrada todo mundo.

Falando em resultado, podemos dizer que a Phoenix cresceu muito rápido. Nem nós imaginávamos um segundo lugar na nossa terceira gincana. Primeiro lugar na quarta participação só um maluco pra pensar que seria possível. Mas a equipe não parava de surpreender. No ano seguinte o Bi-Campeonato e no outro o Tri. Um efeito que apenas três equipes podem se orgulhar de ter na gincana de São Jerônimo. Tri campeonato consecutivo.

Depois de perder três anos consecutivos para a Phoenix, a Águia se restruturou e voltou a vencer. As gincanas mudaram e se popularizam. Até 2012 as equipes de São Jerônimo tinham, no máximo, 10 equipes de apoio cada. Esse número, hoje, deve chegar perto de 30 em algumas equipes. Para ter 30 equipes de apoio, você precisa ir a 30 gincanas fora da tua cidade. E foi nessa onda que a Phoenix não entrou e, só por isso, deixou de ser protagonista.

São oito anos que as mesmas pessoas fazem a equipe acontecer. Essas pessoas - incluindo eu - cansaram. A gente vem falando em parar desde o ano passado. Esse ano a conversa se intensificou. Montar o show sempre foi um problema pra gente. Apoiar fora de São Jerônimo também. Estava faltando perna na equipe. Então, veio a decisão de parar. Uma frase do Helinho no whats resume bem o que eu estou sentindo: "Estou triste, mas estou me sentindo muito aliviado. Acho que tomamos a decisão certa"! Na verdade, a gente não tem certeza que tomou a decisão certa, pelo menos eu não tenho. Mas acho que era a decisão a ser tomada. Hoje, domingo, 29 de março de 2015 a Phoenix anunciou o seu fim. Muitas pessoas falaram comigo durante o dia. A pergunta que eu mais respondi: "O que tu vai fazer em setembro?" Eu ainda não sei. Acho que a ficha só vai cair quando setembro chegar. O que é certo é que o mês de setembro de 2015 será diferente de todos os últimos 20 e poucos anos. Não lembro o último mês de setembro que não fiz gincana em São Jerônimo. Vai ser difícil. Mas a nossa vida não é só gincana. Tenho certeza que iremos juntar algumas pessoas e fazer um churrasco. Beber bastante e dar risada. Mas Vitor, e tu não pretende ir para outra equipe? "Olha, ninguém sabe o que pode acontecer, hoje não me vejo vestindo camiseta de outra equipe em São Jerônimo".

Mas a pergunta que eu julgo mais importante: Valeu a pena? Valeu muito a pena. Eu tenho certeza absoluta que a minha decisão de sair da Águia, ajudar a criar uma equipe nova, participar de todos os momentos dessa equipe foi a decisão mais acertada que eu já tomei neste mundo paralelo de gincanas. Agradeço a todas as pessoas que eu convivi em todos estes anos. Vou levar só coisas boas dessa equipe. Muitas e muitas histórias para contar. Várias delas relatadas neste blog que, espero que o Google não o retire do ar tão cedo.

E qual o momento mais marcante desses oito anos?



















A lenda, o Mito!!!

Minhas palavras estão sumindo... Não sei mais o que dizer....
Obrigado, Obrigado e Obrigado a todos que vestiram a camiseta da nossa equipe.


PS. Este texto não foi revisado e ele foi escrito no idioma Adãonês!!! Do jeito que as palavras vem na cabeça elas são jogadas pro "papel".