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Super Phoenix: outubro 2011

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Todo Cuidado é Pouco

Hoje o post é sobre um assunto bastante sério. Quem costuma participar de várias gincanas por ano acaba por conhecer pessoas de todas as equipes e, com o passar do tempo, essas pessoas vão ficando nossas amigas.

Essa amizade é boa parte do forte vínculo que temos com esse evento, mais do que velharias colecionamos amizades. Então foi com muita tristeza que recebi a notícia de que um pessoal da Pepino sofreu um acidente automobilístico quando retornava de Rolante, onde tinham ido para assistir ao desfile de abertura da gincana.
Espero que ninguém tenha se ferido com gravidade e que os danos tenham sido apenas materiais, além de um grande susto.

O certo é que, mais uma vez, vale reforçar aquela máxima de que temos que ter o máximo de cuidado no trânsito. Várias vezes já escrevi aqui no blog sobre isso, cuidado na direção. Não adianta nada se matar para cumprir uma tarefa.

Pessoal, sábado temos gincana em Rolante, uma das gincanas mais queridas por todos os gincaneiros, vamos lembrar de NÃO cometer loucuras na direção, de NÃO beber antes de dirigiir, enfim, vamos evitar perder algum amigo querido por causa de um acidente que poderia ser evitado.

Desejo melhoras ao pessoal que se acidentou no sábado e espero vê-los em breve participando das próximas gincanas.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Liga para quem precisa

Recebi a notícia de que Charqueadas estaria criando a sua versão da Liga das Equipes para gerir a gincana da cidade já para o ano de 2012.
Se confirmada, será um importante passo para a autonomia do evento em relação a prefeitura da cidade, deixando que os próprios gincaneiros decidam os rumos que o evento deve tomar. A questão é que, como diria o tio Ben Parker, "junto com o poder vem a responsabilidade" e a partir desse momento o sucesso ou fracasso não poderá mais ser imputado a terceiros.

Acompanho a liga das equipes de São Jerônimo há vários anos. Nesse tempo, já testemunhei erros e acertos, avanços e retrocessos. Assim, a partir da minha experiência nesse assunto e nas observações que fiz, tomo a liberdade de fazer algumas sugestões aos gincaneiros de Charqueadas, e de qualquer cidade que queira organizar uma Liga, nesse processo.

Primeira: Para a Liga ser bem sucedida, é muito recomendável que os seus membros deixem as camisetas de suas equipes do lado de fora da sala de reunião.
Segunda: A liga deve se preocupar em gerir os aspectos financeiro e de infraestrutura do evento. Deixem as regras e regulamentos para a organizadora. Assim, a primeira sugestão tem mais chance de ser seguida.
Terceira: Façam o menor número possível de reuniões. Acreditem quanto mais reuniões, mais proximidade e quanto mais proximidade maior atrito. As reuniões devem ser objetivas, focadas na pauta. Discussões sobre tarefas devem ser feitas em outros locais. A liga serve para arrecadar fundos e cuidar da logistica do evento.
Quarta: Cumpram o que foi combinado. Parece simples, mas não é. Se algo foi combinado deve ser cumprido por todos, em caso de descumprimento do acordo deve haver uma punição financeira (deixem a pontuação da gincana de lado) previamente estabelecida. Parece piada, mas cumpram, principalmente, o estatuto da liga.
Quinta: Somente mandem para a liga pessoas que realmente saibam o que se passa dentro da equipe. Nada pior do que um alienado tomando decisões que depois são contestadas pela própria equipe.
Sexta: Todos os membros da liga devem trabalhar pela realização do evento, ou seja, não dá para deixar tudo nas mãos do presidente. As tarefas devem ser bem definidas e divididas entre as equipes.
Sétima: Os custos da liga, ou seja, os custos do evento arcados pela liga, devem ser pagos antes de qualquer distribuição de patrocínio para as equipes. Isso ajuda a evitar chamadas extras no final do ano.
Oitava: Façam ata, assinada por todos, de toda decisão tomada na liga.
Nona: Dêem publicadade para o que ocorre dentro da liga.
Décima: Ouça o que eu digo, não ouça ninguém.

Sim, eu sei, estou viajando. "Se é tão fácil, por que a Liga de São Jerônimo não funcionada dessa forma?", perguntarão alguns. Não sei a resposta. Talvez as equipes queiram inteferir na gincana, talvez eu esteja sendo muito ingênuo (na prática a teoria é outra). O que eu sei é que essas sugestões evitariam alguns problemas e desgastes que são enfrentados por quem faz parte da liga.

Alguém teria mais alguma sugestão?

18

Em mais de uma oportunidade perguntaram para a gente o porquê de termos bordado o número 18 em nossa camisa. A resposta é simples, esse foi o número escolhido para ser colocado na ficha de inscrição para a gincana de 2008 e segue sendo o número que utilizamos até hoje.

A organizadora daquele ano, Enigma, pediu que as equipes escolhessem um número qualquer para representar a sua equipe. A nossa ideia inicial era o número "300". Saca os trezentos de esparta? Pois é. O problema é que ficamos com medo da organizadora pedir 300 pessoas ou unidades de alguma coisa durante a gincana. Estaríamos ferrados. Trezentas pessoas nem.... Então resolvemos escolher um número menor, porém com algum significado, para representar a nossa equipe.
Quase que imediatamente lembramos da história dos 18 do Forte de Copacabana. Um episódio muito interessante, berço do movimento conhecido como tenentismo, movimento surgido a partir da inconformidade de um grupo de pessoas com a situação vigente. Assim, decidimos pelo dezoito.
Portanto, não corresponde a verdade que adotamos o dezoito por esse ser o número de pessoas que fundaram a equipe. Nada disso. Não tinhamos essa quantidade toda de gente na nossa fundação.

Segue um resuminho sobre os dezoito do forte:

"A Revolta do Forte de Copacabana, em 1922, foi o primeiro movimento militar armado, que pretendeu tirar do poder as elites tradicionais e esboçou a defesa de princípios modernizadores, refletindo o descontentamento com a organização política e econômica da época e características peculiares da formação do exército brasileiro.
O levante ocorrido em julho de 1922, na cidade do Rio de Janeiro, capital federal na ocasião, teve como motivação buscar a queda da República Velha, cujas características oligárquicas atreladas ao latifúndio e ao poderio dos fazendeiros, se opunham ao ideal democrático vislumbrado por setores das forças armadas, em especial de baixa patente como tenentes, sargentos, cabos e soldados.
Diversas unidades do Rio de Janeiro se organizaram para realizar um levante no dia 5 de julho de 1922 contra o presidente em exercício Epitácio Pessoa (mais um representante da oligarquia que dominava o país) e Arthur Bernardes que assumiria o cargo em novembro.
No entanto, apenas o Forte de Copacabana, sob comando do Capitão Euclides Hermes da Fonseca, e a Escola Militar se revoltaram, e foram, dessa forma, facilmente combatidos. Apesar da posição contrária à política café-com-leite, os militares de alta patente acabaram por não aderir ao movimento. A informação chegara até o governo que tratou de trocar os principais comandos militares da capital. Durante toda a manhã do dia 05, o forte sofreu bombardeio da Fortaleza de Santa Cruz, mas os 301 revolucionários (oficiais e civis) mantiveram-se firmes até que Euclides Hermes e o tenente Siqueira Campos sugeriram que desistissem da luta aqueles que quisessem: apenas 29 decidiram continuar. Para tentar uma negociação, o Capitão Euclides Hermes saiu da fortaleza, mas acabou preso. Os 28 restantes continuaram resistindo. Repartiram a bandeira em 28 pedaços e marcharam pela Avenida Atlântica em direção ao Leme. Dez abandonaram o grupo durante o tiroteio. Os 18 que se mantiveram em marcha foram finalmente derrotados em frente à Rua Barroso (atual Siqueira Campos), na altura do Posto 3 de Copacabana. Apenas Siqueira Campos e Eduardo Gomes sobreviveram. O episódio, mesmo que não bem sucedido, tornou-se um exemplo para militares e civis no país, dando origem a outras revoltas tenentistas como a Coluna Prestes, a Revolta Paulista (1924) e a Comuna de Manaus (1924)."

Para saber mais sobre o assunto, sugiro fortemente que leiam o livro "A noite das grandes fogueiras - uma história da coluna prestes". Esse livro conta muitos detalhes sobre as origens e motivações dessas revoluções. Também mostra que muitos dos problemas enfrentados aquela época persistem até os nossos dias.


Até +

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Gincana de Farroupilha

Esses dias eu estava intrigado: “Por que será que nunca falei da gincana de Farroupilha no blog?”. Eu tinha certeza que essa seria uma pauta interessante, só que acabei deixando para depois e nunca mais escrevi sobre o assunto.

Esse post sairia na semana passada, mas a semana passada foi, digamos, bem mais “animada” do que o normal. Só agora que a empolgação com a gincana de Portão passou, ao menos por aqui, tenho a oportunidade de falar sobre a gincana de Farroupilha.

Para entender um pouco sobre a gincana dos caras, fiz uma visita ao site da organizadora do evento, a Spaço FM. O site é bem legal, tem fotos, tarefas de anos anteriores e uma série de informações sobre a gincana.

Nesse site eu entendi o porquê de eu nunca ter escrito sobre esse assunto antes. Essa gincana tem ocorrido de dois em dois anos. A última edição foi em 2009, no final do primeiro ano de atividade do blog. Naquela época os assuntos tratados aqui eram muito mais para dentro da equipe do que assuntos em geral e tal.

Pois bem, dando uma olhada no site deu para perceber que a gincana de Farroupilha é um acontecimento na cidade, que é uma gincana de tradição e que as tarefas lembram aquelas das gincanas da década de 90 e início dos anos 2000, principalmente em Portão/São Jerônimo/Rolante/Taquara.

Duas coisas chamam a atenção, as fotos do desfile de abertura e o tamanho das equipes. Acho que não exagero ao dizer que o ponto alto da gincana é o desfile, tanto pela elaboração das alegorias quanto pela participação dos gincaneiros. Aliás, pelo que está no site, as equipes são gigantes. Uma fala em 1.000 integrantes, outra em 1.500, uma outra em 1.900. Credo! Imagina se eu conto por lá que a nossa equipe não tem 100 integrantes!?
Outra coisa legal é a “idade” das equipes. Tem equipe de 1978, caso da Gin&Cana, na ativa.

Apesar de ser uma gincana de 20 anos, ela está apenas na sua XI edição, pois não é anual. Nesses 20 anos não houve o mesmo vencedor em edições consecutivas e somente no ano passado a Pileque conseguiu ser a primeira equipe a conquistar a gincana por três vezes.

Essa interessante gincana, anunciada no site como “a maior gincana do país”, irá ocorrer no dias 3 e 4 de dezembro.

Maiores informações, visitem o site da gincana.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Quanto vale uma organizadora?

Vamos começar esse post pelo básico. Afinal de contas para que serve uma organizadora de gincanas? A principal função de uma organizadora de gincanas é elaborar as tarefas que as equipes terão que cumprir durante a gincana. A qualidade com que a organizadora cumprir essa função irá influenciar decisivamente em como ela será vista pelas equipes participantes. Por qualidade entenda-se a originalidade, a clareza, as regras bem definidas, a distruibuição de pontos e de tipos de forma adequada e a apresentação das tarefas. Essas são premissas básicas. Se essas forem atendidas, passaremos a observar outros fatores como confiabilidade, segurança e firmeza na tomada de decisões, pontualidade, bom relacionamento com as participantes, capacidade de ouvir e assimilar críticas, e o zelo pelo bom andamento do evento.
Tudo isso, e muito mais, fazem uma organizadora ser conhecida e respeitada. Todas as grandes possuem essas boas características e, geralmente, essas são as mais lembradas na hora da escolha de quem vai comandar o evento.

Pode parecer bobagem, mas a escolha de uma organizadora tem influência até na importância da gincana. Gincanas em cidades menores podem se tornar grandes, graças a presença de uma boa organizadora. Por quê? Ora, porque várias pessoas irão participar, ou acompanhar via internet, devido a quem está organizando. A repercussão será grande, essa é a verdade. Isso quer dizer que a escolha de uma organizadora é de suma importância para o sucesso da gincana. Essa escolha deve ser feita com todo o cuidado. A escolha pode cair sobre uma já consagrada ou sobre uma emergente, tanto faz. Porém, os critérios para essa escolha devem ser feitos com a razão, não com a emoção ou argumentos do tipo "se essa for eu tenho mais chances de ganhar".

Um fator que sempre é lembrado nessas horas é o financeiro. Quanto devemos pagar pelos serviços de uma organizadora? Não sei. Não há uma tabela e cada um cobra o que achar melhor. As vezes se cobra menos para entrar no mercado, em outras se cobra mais, famoso "preço a não fazer". Tem de tudo, até o valor justo. Contudo, sempre tem alguém, em alguma liga, para dizer mais ou menos o seguinte "Estão pagando muito para a organizadora", "Os caras querem ficar ricos", "É um absurdo o que estão cobrando" e etc.. etc... Fora que depois da gincana sempre tem outro para dizer "a organizadora vem aqui enche os bolsos e mimimi, mimimi, ...".

Primeiro que eu não acho que alguém encha os bolsos fazendo gincana. Vamos imaginar uma organizadora que possua cinco integrantes e cobre oito mil reais pelos seus serviços. Cada integrante teria direito a um valor bruto de um mil e seiscentos reais. Ficou rico? Não. Principalmente por que o envolvimento para fazer uma gincana, uma das boas quero dizer, não é de apenas um final de semana. Envolve várias reuniões, viagens até a cidade para conhecer o local e tirar fotos, além de outros custos indiretos. Fora a incomodação, que não tem preço, e o fato de não se organizar uma gincana por mês. Acho que quem organiza faz muito mais por amor do que por dinheiro. Isso eu acho.

Segundo que cada um cobra o que acha justo e quem quer contratar decide se paga ou não. Normalmente o processo de negociação é esse mesmo, se alguém te oferecesse o mesmo que você está oferecendo pelo produto dele, você ficaria ofendido. Mas, como é você que está comprando, faz a proposta mesmo assim. Sim, estou forçando um pouco a barra.

Mas, afinal de contas, quanto vale uma organizadora?

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mérito

Causa e consequência! Persevera e triunfarás! Sucesso só vem antes do trabalho no dicionário! Todos nós temos a tendência a acreditar que os frutos do nosso trabalho são obtidos diretamente das nossas boas ações, ou seja, se venci é por que fui dedicado, motivado, trabalhador, inteligente e, portanto, merecedor da vitória. Ocorre que talvez a relação entre sucesso e fracasso, vitória ou derrota, não seja tão direta quanto a gente gostaria de imaginar que fosse. Há uma boa dose de aleatoriedade, de eventos sobre os quais não temos controle, que nos afetam sem que a gente perceba. Como esse é um blog sobre gincanas, trarei esse assunto para esse universo.

É evidente que aquele que trabalha, que "faz por onde", está mais perto do sucesso do que aquele que nada faz para ajudar a sua "sorte". Isso, talvez, não precise ser explicado. O que necessita ser compreendido é que além do trabalho e dedicação há fatores que irão influenciar no teu desempenho para os quais você não tem controle. Imagine uma equipe que passou o ano inteiro fazendo gincanas internas, participando em várias cidades, estudando organizadoras, simulando possíveis tarefas, enfim, fazendo tudo o que a cartilha diz que deve ser feito para vencer. Ela irá vencer? Não se sabe. Por que, do outro lado, também pode haver alguma outra equipe que se preparou na mesma medida. Pode acontecer de escolherem uma organizadora que não se conhece, podem inventar um novo regulamento, pode acontecer de você entregar tarefas em envelopes trocados, perder um horário, entregar o objeto errado, entregar uma tarefa no local errado. Esse é o famoso SE. SE eu tivesse chegado antes... SE eu tivesse conferido antes de entregar... SE eu tivesse ido ao local certo... E o SE, normalmente, faz parte do resultado de quem perdeu. O SE é o aleatório de almeida.

Óbvio que todas as equipes que vencem tem seus méritos. Nem que seja o mérito de ter tido menos azar que as outras. rsrsrsrs. Só que quando se vence, não se deve deixar que a vitória obscureça o fato de que muitas vezes ganha quem erra menos e não quem acerta mais. O trabalho deve ser diário e deve fazer parte da rotina de uma grande equipe, porém não deve ser só trabalho. Se for só trabalho deixará de ser uma diversão e passará a ser negócio. Antes de trabalhar vamos pensar em nos divertir, que o resultado virá ao natural... ou não. Por que na verdade, o resultado não é o mais importante, o mais importante é o que a gente é e a imagem que a gente tem. Eu prefiro que a Phoenix tenha uma imagem positiva, daqui há dez anos, mesmo vencendo menos, do que vencer todas e ter uma imagem ruim. Romântico? Nem tanto.

Há dois vencemos em São Jerônimo e não acho que tenhamos trabalhado mais ou sejamos melhores do que as outras equipes. O que eu sei é que trabalhamos bastante, nos dedicamos e tivemos a sorte do Aleatório de Almeida não ter nos derrubado. Poderia ter acontecido em 2010, onde conseguimos entregar duas tarefas no local errado. Poderia ter acontecido com o regulamento esse ano. Aliás, quer influência maior do Aleatório de Almeida do que o resultado do show? Quem diria, antes do show, que estavamos entre as três? Só o Seco. Todas as equipes trabalharam bastante, todas foram a todos os lugares e fizeram o possível para vencer. Infelizmente, só uma chegaria em primeiro e deu o acaso de ser a gente, poderia ser outra. Não será nada absurdo termos uma nova vencedora no ano que vem.

Portanto, o mérito da vitória, existe, é inegável, mas faz parte do jogo um pouco de sorte, de imponderável, de contar com os favores do Aleatório de Almeida. O ano ainda não acabou e o senhor Almeida ainda irá visitar Rolante e Gravataí. Que as equipes dessas cidades estejam preparadas para minimizar suas ações ou para aceitar que tem coisas que a gente não pode mudar independente de merecermos ou não.

Até +

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O Ogro

Adão, a lenda, o mito. Quem não conhece o cara direito fica com a impressão de ele é o elo perdido. Que é um ogro. Só que quem conhece o sujeito de perto tem certeza de que ele é um ogro, só que um ogro tipo Shrek. Um cara muito emotivo, amigo para todas as horas e que vai contigo até o inferno se for preciso. Pois esse cara escreveu um texto sobre os cinco anos da nossa equipe. Ele não fez correções, não fez questão de acertar, escreveu do jeito que as palavras foram surgindo na cabeça dele e não me autorizou a publicar. Porém, como ele deixou o texto aberto no perfil dele do face, eu me senti no direito de "roubar" de lá para registrá-lo aqui no blog.

É um dos grandes amigos que fiz por causa da minha participação em gincanas, se não fosse por isso, talvez fossemos apenas conhecidos e olhe lá, pois ele é muuuuuuito mais velho do que eu.rsrsrsrsrs. Enfim, aproveitem o texto e descontem os exageros próprios do ogro. Bom chega de rasgar seda e vamos ao texto.


"As vezes fico a pensar toda a história que nos levou a fundar a Phoenix, e sempre me vêm a mente o discurso de Martin Luther King " Eu tive um sonho", nesse caso nós tivemos um sonho.

Bem a história da Phoenix, dai por diante todo mundo conhece, e quem não conhece ficou conhecendo pelo nosso brilhante contador de histórias FABIO.

Este final de semana participamos de uma grande gincana em Portão, como nossos irmãos da tatucascalho.

Lá pelas tantas eu fiquei pensando porque será que nosso sonho virou realidade, aí olhei para meu lado e sabe quem tava a meu lado ? sim era ele, o catupy, sabe o catupy aquele cara que faz mágica no barracão aquele cara que que faz andar fechar, mover de um lado para outro, faz subir descer e tudo mais, pois estava ele ao meu lado como se fosse um guri pois tinha acabado de escalar um barranco,e passou a noite atras de cientistas, capsulas, e chips, e viajando atrás de objetos, esse cara era apenas um gincaneiro.

Olhei mais adiante, sabem estava sentado como se fosse um verdadiero cordenador de secretaria, um simples coordenador de caças? Sim era ele o nosso mais famoso dirigente, um cara que sempre fala que eu sou o mito quando na verdade o mito é ele, esse cara é o gincaneiro mais conhecido no RGS, o cara que é capaz de interpretar, liderar, organizar, mobilizar, achar objetos, é o verdadeiro multi gincaneiro, pois ali estava ele apensa organizando os caças.

olhei mais adiante ví um casal sentado junto a porta e pensei, até parece a marilia? sim era ela, aquela que tem paciência com todo mundo, aquela que sempre faz nossa coreografia espetacular, original, e creativa, aquela que nos ensinou que santo de casa faz milagres, sem sobressaltos faz o dificil parecer fácil, pois lá estava ela saindo para procurar chips como se fosse uma adolescente, mais incrível, sabe quem estava junto com ela, nessa empreitada? sim era ele o nosso artista camaleão, era o beto, o nosso artista, escultor, pintor, e projetista dos mais incriveis o originais cenários, aquele que sempre faz o complicado parecer fácil, sim ele mesmo estava coma nossa coregrafa desempenhado o papel de simples gincaneiro.

olhei mais adiante e vi sabem quem matando tarefas, a noite e o dia inteiro numa balburdia incrível? sim era ele o nosso mestre o pinto, a voz da razão aquele que junto com seco o catupy e o beto faz o nosso cenário de 4 mil parecer um de 20, aquele que sempre empresta a voz da experiência para nós, aquele que pinta desenha como artista, mata charadas pensa e tudo mais, o verdadeiro mestre a ser seguido, pois ele estavaem nosso meio, não quiz a honra de ira para sala das charadas, para ficar em nosso meio, que lição, e por último, teve a honra de apertar a buzina das charadas mortas, quando me virei para trás olhei em frente a um computador e sabe que esta lá como se fosse uma nerd a noite inteira dando "F5" para nos atualizar e coordenar nossos caças?, sim era ela a bárbara, aquela que sempre cria histórias incriveis para o baile, faz roteiros inacreditaveis, faz do brega virar chic e o chic virar cult, aquela que faz o fechamento sem sobressalto e impecável, e sempre tem a melhor das percepções em todas as situações, pois ela era apenas uma mortal cordenadora.

Resolvi sair da sala para refletir todos esses penamentos, quando alguem da tatucascalho ao meu lado fala assim: "olha, o pessoal da fantasia trocou de turno estamos com dificuldade de fazer fantasias de freiras" eu logo pensei que bom se jaque estivesse aqui, ai olhei em direção a sala e lá estava ela na porta como simples gincaneira ajudando a coordenar , a jaque, sim a jaque a nossa querida jaque aquela, borda costura pinta, faz tudo e mais um pouco cordena nossas fantasias, sem nunca ter perdido uma artistica, esse expecional companheira, aí me enchi de orgulho e disse ao pessoal da tatucascalho "pode pedir para ela que ela resolve". pensei logo em seguida, ainda temos o tibério, o vitor a cintia,e a vanessa que nem precisa falar, são nossos aprendizes e nossos professores, sempre aprendem alugma coisa com a gente e dão um jeito de melhorar nossa idéias, o que são aquilos que pensavamos que eram, esses sim são verdadeiros líderes jovens e autenticos, sem medo de desafios, bem ainda tivemos participações especiais dos não menos famosos helinho e tiago.

Tudo isso que pensei não se passou mais do que em 1 minuto, e cheguei a conclusão, "Nosso sonho virou realidade porque temos humildade e coragem para fazer o que fizemos em qualquer lugar, seja o que for, sem vaidade com sinceridade, de general a peão, da gincana ao barracão o que nos interessa é a união, o trabalho a motivação nosso sucesso ou não a gente olha no final.

ps. Desculpem as pessoas que esqueci ou não citei, pois trabalharam tanto ou mais pela phoenix, não fiquem com cíumes pois este sentimento nunca nos foi apresentado, somos o que somoS por nossas atitudes e idéias, isso no faz fortes,

AVE PHOENIX"

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Novas regras para o blog

Devido aos recentes acontecimentos, estou publicando uma pequena orientação para os leitores do blog que tiverem interesse em fazer comentários:

- Estão proibidos golpes abaixo da linha da cintura
- Não será tolerado enfiar o dedo nos olhos do adversário
- Puxão de cabelo será considerado golpe baixo
- Golpes com o adversário caído não serão admitidos, bem como o uso do cotovelo
- Ofender a progenitora, progenitor, ascendentes ou descendentes diretos resultará na exclusão do comentário
- Piadas são bem-vindas, desde que não ofendam raça/cor/credo/orientação sexual/defeitos físicos/cornitude/traços de personalidade de outros leitores do blog, ou seja, desde que sejam sem graça
- Comentários sobre futebol serão imediatamente excluídos
- Falar bem da mulher do próximo resultará em advertência
- Falar mal da mulher do próximo não será permitido
* Pensando bem, melhor não falar em nada que envolva sentimento do próximo

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Observando um pouco toda a discussão, podemos concluir que todos querem, apenas, que as gincanas sejam melhores. Especialmente na questão de evitar que alguma equipe possa ter vantagem "indevida" sobre as outras.

Houve um comentário bem interessante a respeito, nele se lê que as organizadoras podem ajudar nisso. Sobre esse aspecto, a nova forma de pontuação elaborada pela RC ajudará bastante, pois desestimula que duas equipes troquem tarefas. Não impede, mas reduz a pontuação resultante da troca.

Outra coisa, é proteger bem o conteúdo da gincana, para que ninguém possa ter ideia do que será solicitado. Embora eu acredite que todas as organizadoras já façam isso.

No mais era isso e bola para frente. Ainda temos, pelo menos, mais duas grandes gincanas pela frente: Rolante e Gravataí. E espero que sejam sensacionais.

Até +

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Phoenix 5 anos

Na noite do dia 17 de outubro de 2006 a Liga das Equipes de São Jerônimo deu seu "sim" para a inscrição de mais uma equipe na gincana municipal. A ata dessa reunião é a certidão de nascimento da equipe Phoenix, que a cinco anos vem participando de gincanas por todo o estado do Rio Grande do Sul.

Nesses cinco anos conhecemos tantas pessoas, fizemos tantos amigos, aprendemos tanto que não dá nem para enumerar o que de mais importante aconteceu.

Gostaria de agradecer a todas as pessoas que acreditaram nessa equipe e que são responsáveis diretas por tudo de bom que nos aconteceu desde a nossa fundação.

Feitos os agradecimentos, um pouco do que lembro do nosso, agora, longínquo primeiro ano. Estou falando de 2007.

Quando montamos a Phoenix traçamos algumas estratégias que, achávamos, seriam fundamentais para o nosso primeiro ano. A primeira dela seria conquistar novos adeptos.

Nossa senhora. A gente atacava até cachorro na rua e esses fugiam assustados, imagine as pessoas. A maioria sorria simpaticamente, elogiava a nossa disposição em criar uma nova equipe, dizia o famoso "pode-contar-comigo-meu-querido" e desaparecia. Todo dia tinha uma nova pessoa que dizia certo que iria entrar para a equipe... e que a gente nunca mais viu.

Uma outra coisa importante era conseguir um elenco. Nosso elenco, é bom dizer, começou comigo e com o Adão. Iríamos cantar e tocar durante 10 looooooooongos minutos. Tudo por que, depois de aprovada a nossa participação, não havia volta. Como não havia ninguém para se apresentar seria na raça. Em Dezembro melhorou um pouco, pois já havia algumas almas para nos representar no palco. Até que o pessoal (por pessoal entenda-se alguns dos mais ou menos 10 que estavam naquela canoa furada) teve uma boa ideia, vamos nas escolas convidar para participar da equipe. E foi assim que montamos nosso primeiro elenco.

Fundamental, também, era conseguir equipes que nos ajudassem em nossa gincana. Esse foi um dos primeiros, de muitos que ainda viriam, momentos em que comecei a entender o tamanho da bronca que iríamos enfrentar.  Para ter uma ideia do nosso problema, pensem no seguinte. Imaginem que vocês participam de uma equipe grande, que já ganhou várias vezes, mas cujos integrantes não são muito conhecidos em outras cidades. Daí vocês saem dessa equipe, montam outra e saem por aí pedindo ajuda ao mesmo tempo em que o pessoal que ficou faz a mesma coisa. Eles tem o seguinte a oferecer, "maior equipe da cidade, vários títulos, vamos retribuir com um monte de gente e fazer e acontecer, etc..." .Você tem que dizer o seguinte: "olha, eu te ofereço um projeto muito sincero de uma equipe que vai dar certo. Pode confiar que nunca vou te deixar na mão". Fala sério, você escolheria quem??? Nessa época a gente quase fechou com a TNC, quase fechou com a Araquã, quase fechou com meio mundo. Só tinha encaminhado apoio com a EQTTCI, de Rolante, e com duas (sim, isso mesmo) equipes de Minas do Leão Revolução e Detenidos, e sem muita certeza de qual delas iria nos ajudar mais adiante.

Pois é, assim difícil foi o nossa largada. Até gincana embaixo de lonão, tomando chuva no lombo a gente encarou.

Até que, para piorar, chegou a gincana de Picada Café. Já contei aqui no blog sobre o choque que foi a experiência que a primeira gincana da Enigma causou na gente. Era tudo muito, mas muito diferente do que a gente havia previsto. Com as gincanas de antigamente, uma equipe de trinta, quarenta integrantes conseguiria enfrentar. Agora, nem.....

E no meio de tudo isso, havia um show. A ideia do nosso primeiro show já existia desde o meio de 2006. Já conversavamos sobre o novo show do cirque, todo sobre os Beatles. Daí para ligar com a história da Alice no País das Maravilhas foi um pulo. Nessa época mais gente aderiu a equipe de vez e fizemos o convite, irrecusável, para a Cíntia ser a nossa primeira rainha.

A Cíntia, para nossa alegria, aceitou o desafio e nos ajudou a construir um dos shows que sempre estará na minha memória. Foi uma jornada sensacional, em que a gente se jogou de corpo e alma e se permitiu delirar a vontade. Só tenho boas lembras da montagem desse show. Certamente foi uma época em que a gente era bem inocente quanto a tudo que nos esperava.


A nossa primeira aparição oficial, por assim dizer, foi durante um jantar para apresentação das rainhas da gincana. Equipe nova é fogo, todo mundo querendo saber quem faz parte da equipe e etc... E a gente preocupado em conseguir vender os trinta ingressos obrigatórios, se não teria que pagar do bolso.


Uma coisa que tenho que confessar é que, nesse primeiro ano, eu achava possível estar entre as três tanto na gincana quanto no show. Essa minha confiança era baseada no meu total e completo desconhecimento de como seria participar de uma gincana por uma equipe nova, pequena e que sofreria enorme pressão para não dar certo.

Então chegou Setembro e a hora de colocar a equipe na rua. Cheios de confiança, após assistir ao nosso ensaio geral, fomos para os finalmentes e quebramos a cara. Nosso show ficou em quinto lugar, na época havia apenas cinco equipes, e nos deixou profundamente chateados com o resultado. Não que a gente achasse que merecia estar em primeiro, nada disso. A gente achava que dava para ter ficado um pouquinho mais acima, só isso. Mas com jurados escrevendo "Para primeiro ano está bom"...

A nossa esperança era a gincana. Organizada pela Titãs, a gincana era a nossa chance, se tudo desse certo dava para, finalmente, estar entre as três. Só que nada deu certo para a gente. Quer dizer, em parte deu, fomos até o fim da gincana. O problema foi terminar em quinto entre cinco equipes. Durante a gincana houve momentos em que havia apenas seis pessoas dentro do QG. Na hora de correr atrás de objetos, um ligava para o outro, na mesma sala, só para ouvir um "só um pouquinho que eu vou ver aqui". Lembro que liguei para o Rafael da EQTTCI e perguntei de um objeto e ele disse "já viu na zepelim?" E eu pensando "onde????" era dura a vida naquele tempo. Algumas pessoas ficaram de nos ajudar e na hora da gincana... telefone desligado. De apoio, dentro do QG, a Rafa e o Edgar, que acho que na época ainda eram da Revolução.

Naquele momento foi difícil de aceitar a derrota, mas a lição que tiramos dali foi que havia muito para aprender e um longo caminho pela frente. A primeira coisa que tínhamos que fazer eram as malas e pegar a estrada e ir até Rolante participar da gincana municipal.

Tecnicamente foi a nossa segunda gincana fora, pois já havíamos participado em Picada Café, com a Joaninha apoio da Águia, porém, para a equipe, foi a primeira gincana junto com um apoio. Nessa gincana começou um caso de amor que dura até hoje, nós e a padaria da cidade. Que coisa de louco aquela padaria!!! É só por ela que voltamos a Rolante todos os anos. Esse encontro com a EQTTCI seria fundamental para muita coisa boa que viria a acontecer logo ali na frente, mas isso a gente ainda não sabia.

Encerramos o nosso primeiro ano com um churras, chopp e bingo, no clube Náutico de São Jerônimo. Havia a certeza de que nosso trabalho tinha apenas começado, que seria bem mais difícil do que a gente havia imaginado, mas que daria certo. Era questão de paciência, trabalho e perseverança.

Hoje, posso dizer que deu certo.

Abraços,


 Impossível lembrar de todos os nomes que fizeram parte daquele ano. Será que alguém tem a lista do elenco? O nome das pessoas da nossa primeira reunião, ainda em 2006? Esse registro eu não tenho.


Gincana Municipal de Portão 2011

Quem foi a Portão participar da XIX gincana municipal pode contar para os amigos que fez parte de uma grande gincana. A Phoenix foi até lá participar junto com a Tatucascalho.

A equipe Infinitum organizou uma grande gincana e deu show de criatividade em mais de 100 tarefas. Acho que foram 128 no total.

A gincana foi dividida nos tradicionais eixos (objetos, charadas, caças, artísticas e esportivas) e a pontuação de cada tarefa era um pouco maior do que a utilizada por outras organizadoras, entre 700 e 1000, para objetos, charadas, esportivas e artísticas e entre 200 e 400 para as tarefas de caça.

Quem gosta de caças, aliás, teve um final de semana de luxo. A Infinitum montou uma gincana para ninguém reclamar desse aspecto. Foram vários tipos de caças, agentes CERN (encontre alguém em um ponto da cidade fornecido via mensagem celular ou foto), cientistas (estilo espião/vilão), cápsulo (estilo objeto único da Engima), Chip (vários quadradinhos de papel estilo figurinhas da Racha Cuca - só que não havia chip repetido), caça ao tesouro e rally (circuíto pela cidade, estilo Astuta).

Aliás, foram muitas tarefas para todos os gostos. Houve charadas aos montes e vários objetos para o pessoal correr atrás. A Infinitum demonstrou muita criatividade e confirmou a boa expectativa que tinhamos em relação a ela. Ainda vamos ouvir falar muito deles.

O único repato que faço é quanto a pontuação das tarefas de caças. Acho que ficou um pouco abaixo das demais. Por exemplo, um único objeto (revista, disco, cd) ou charada valia o equivalente a três agentes CERN, por exemplo. Encontrar um cientista valia 400 pontos. Para conseguir equilibrar com uma charada era necessário encontrar, sozinho, dois cientistas em uma etapa. O que, se sabe, é bem complicado.

O mesmo pode ser dito a respeito do tesouro infinitum, conseguimos o tesouro, aquela vibração toda no QG e alguém pergunta, "quantos pontos conseguimos?". Tive que responder 200. O tesouro valia 200 pontos. Sim, eu sei, eram 4 etapas que, somadas, valiam 1000. A questão é que a maioria das equipes deve ter conseguido as duas primeiras que, somadas, valiam 600. Conseguir o tesouro e abrir o criptex valiam mais 400. Logo, todo o esforço para conseguir o tesouro daria meio objeto (e meio objeto dos mais fáceis).

Sei lá, considerações de quem ficou ajudando na rua. Aliás, acho que não faria diferença alguma no resultado. É só um pequeno ajuste para valorizar também essa parte da gincana.

Ao final da maratona a campeã foi a equiPepino, conquistando a gincana pela décima primeira vez. Parabéns. Segue o resultado final, sem pontuação, pois ainda não tive acesso a planilha:

1º EquiPepino
2º TatuCascalho
3º Pedrão
4º Tigres do Caribe
5º Eloos

Gostaria de agradecer a TatuCascalho pela recepção e pela grande gincana. Novamente voltamos para casa com grandes lições aprendidas. Não faltou esforço, nada. Apenas não conseguimos o primeiro lugar. Ano que vem vamos de novo.

Até +

PS: Onde estaria a planilha com o desempenho de cada equipe

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Duelo de Titãs

A cidade de Portão vai tremer! A XIX Gincana Municipal de Portão promete uma eletrizante disputa em busca da vitória. A TatuCascalho, nossa parceira e atual campeã, parte em busca da realização de um sonho, manter a hegemonia na gincana e conquistar o tricampeonato.

Porém essa empreitada não será nada fácil, a gincana de Portão é uma das mais difíceis do estado e há vários concorrentes de peso como a equiPepino, forte equipe, reforçada com nossos amigos da EQTTCI, e a Tigres do Caribe. Isso sem falar na tradicional Pedrão e na escuderia Eloos.

Nas últimas três gincanas nenhuma campeã conseguiu abrir uma grande margem de pontos sobre a segundo colocada. Conforme podemos ver logo abaixo:

Butiá, 700 pontos entre a primeiro e a segundo colocada.
São Jerônimo, 880 pontos entre a primeiro e a segundo colocada.
Taquara, 500 pontos entre a primeiro e a segundo colocada.

Acredito que em Portão não será diferente, ainda mais quando lembramos a gincana do ano passado decidida por apenas 390 pontos.

Esse ano teremos novidade organizadora. A condução do evento ficará a cargo da equipe Infinitum de Gravataí. A produção dos vídeos pré-gincana impressionou, agora esperamos pelas tarefas para confirmar essa boa impressão.

A Phoenix estará presente nessa gincana e esperamos que ela seja sensacional e que voltemos de lá cheios de histórias para contar. Desejamos uma excelente gincana para todas as equipes e, em especial, para nossos amigos da TatuCascalho. Que a força esteja com a gente.

Até +

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O drama das penalidades máximas


Novamente a disputa do título do internacionalmente conhecido torneio de goleirinhas da EQTTCI passou pelo Suriname. Essa parece ser a lei do torneio, passou pelo Suriname, está na final.

Nossa segunda participação no torneio mostrou que a experiência adquirida na competição do ano passado foi valiosa. Isso somado a nossa excelente comissão ténica, nutricionista e psicólogo não poderia dar resultado diferente do que deu. 

Estreamos com uma espetacular goleada (A NOSSO FAVOR), passamos a administrar os resultados buscando o melhor emparceiramento para as etapas de mata-mata.

Optamos por nos bater contra um velho conhecido, Chico & cia, adversário que já haviamos marcado as jogadas e estudo detalhadamente durante a sua peregrinação por São Jerônimo durante a nossa gincana. Principalmente a parte em que ele se perdeu dentro da cidade.

Sabendo que o psicológico do adversário estaria afetado por sabermos da curiosa história de como ele perdeu a van, mas encontrou nosso barracão depois do resultado e apareceu em Porto Alegre às seis da manhã de segunda, partimos para a nossa estratégia de bloqueio total.

Tudo, repito, TUDO, teria dado certo se a goleira do adversário fosse um pouco maior. Durante o tempo normal, MV acerta um poderoso chute de direita que entortou a trave da goleira. O chute foi tão forte que a goleira ficou vibrando até o final do torneio. Como o adversário não conseguiu furar nossa forte retran..., digo, defesa, fomos tentar a sorte na decisão por penalidades máximas.

A tensão do público presente era visível, silêncio total, o pessoal desligou o som dos carros para assistir a dramática decisão. Ficou decidido que o Suriname faria a primeira cobrança. Toda a esperança de uma nação nos pés, e unhas, do artilheiro do campeonato. O que aconteceu a seguir já aconteceu com Platini, Zico, Baggio, etc... Perdemos o penalti. Nossa cobrança bateu na trave! A mesma trave que impedira nosso gol durante o tempo normal. Nossos adversários aproveitaram a oportunidade e seguiram confiantes rumo ao título.

Após dois vice-campeonatos, finalmente o Chico pode levar seu leitão para casa.

TUDO ISSO QUE ESCREVI ACIMA REFERE-SE AO SURINAME I.

A imagem a seguir descreve, melhor que um milhão de palavras, o que foi a participação da dupla Suriname II no torneio.


De Super Phoenix




A total, completa, absoluta e idisfarçável falta de preparo físico da dupla Suriname II quase compromete a realização do próprio torneio. Sim, do torneio, pois se somos obrigados a chamar uma ambulância para socorrer o cidadão aí de cima, acaba o torneio.
Eu estava ao lado do campo, acompanhando a estreia dessa dupla, que jogava bem, perdeu gols feitos, botou duas bolas na trave, porém tomou um gol bobo, quando um deles fala ofegante "pelo amor (respiração) de deus (respiração) me trás uma água (longa puxada de ar)".

Saí correndo até o bar e trouxe um garrafa dágua para o miserável. Quando retornei encontrei o cidadão estirado no chão, ofegante, puxando ar sabe deus da onde, balbuciando "acho que vou  (ahhhhhhh) ter um troço (ahhhhhh)". Cheguei a temer pelo pior. O Tibério sentenciou, não joga a próxima. Se jogar vai te matar.

Assim, tive que, contra as regras do torneio, jogar no lugar do semi-desfalecido, e perder no último segundo para a dupla campeã do torneio. Tudo combinado, pois o que interessava ali era estudar o adversário.

O Vítor ainda voltou para a última partida do grupo, onde descobriu que caminhar cansa menos que correr e conseguiu sair do jogo em precisar do tubo de oxigênio que o pessoal, rapidamente, providenciou para sua recuperação.


Foto do Suriname no torneio de golerinhas. Estão faltando, em ordem de importância, Mirela, Bidu e Tibério.

De Super Phoenix




Gostaria de agradecer ao pessoal da EQTTCI pela, sempre excelente, recepção. Parabéns aos organizadores do evento, ao pessoal do bar e a galera que bateu um bolão nesse feriado.

Um último, e importante, conselho "USEM FILTRO SOLAR". Estou parecendo um pimentão.

Mais um pouco da gincana de São Jerônimo

Opa!!!!

Excelente a repercussão sobre o post com um pequeno resumo da história da gincana de São Jerônimo. A Bárbara, atenta leitora, fez uma observação muito pertinente sobre o texto. A equiMistura participou de duas edições da gincana, 1992 e 1993.  Duas lembranças sustentam essa afirmação. A participação dela nas Olimpíadas entre equipes, ocorrida em 1992, e das suas duas rainhas, Cíntia ("Te alevanta Cíntia") e Camila Vasconcellos. Essas duas meninas se apresentaram no clube do comércio, local dos shows entre 1990 e 1993 e, uma última vez, em 1996.

As olimpíadas entre as equipes é um capítulo a parte da história da nossa gincana.

Idealizada pela equiMedonhos a gincana entre equipes ocorreu apenas uma única vez, em 1992. As equipes participantes da gincana daquele ano Barrosa, Águia, Medonhos, Poupança e Mistura competiram em várias modalidades esportivas como futsal feminino, futebol sete masculino, volei feminino e masculino, corrida e ciclismo e outras nem tão esportivas assim como "cabo de guerra", por exemplo.

Todas as provas foram disputadas em um único final de semana, no sábado seguinte foi realizada uma festa para a premiação dos vencedores. Até hoje lembro muito bem do nosso jogo contra os Medonhos no fut7 e do futsal feminino, de longe a competição mais empolgante de todas.

A ideia foi muito legal e a competição idem, o problema foi a rivalidade entre as equipes que acabou dando origem a algumas discussões um pouco mais, digamos, acaloradas e a alguns rolos. Acho que esse foi o principal motivo da não realização de outras edições.

Abaixo segue a foto da materia do Portal. O nome da foto é 1987, o que me induziu a acreditar que esse seja o ano da foto. A quem diga que essa camiseta é de 1986.Enfim. Um ótimo registro dos primeiros anos da nossa gincana.
De Super Phoenix

terça-feira, 11 de outubro de 2011

É o Suriname na Copa Libertadores

E depois dizem que eu só faço previsão furada.....

No dia 15 de agosto de 2010, um domingo, escrevi uma frase que mais parece uma profecia:

"Foi muito legal ter participado e esperamos participar novamente no ano que vem. Se DEUS quiser em OUTUBRO."

Pois bem, um ano depois e EM OUTUBRO, estamos de volta ao torneio de goleirinhas da EQTTCI.

Esse ano o torneio faz uma justa homenagem aos maiores clubes da américa do sul, através da Copa Libertadores.

O Suriname será representado por duas equipes, Libertad e Grêmio de Futebol Porto Alegrense.

Novamente nosso blog consegue uma entrevista exclusiva com a destemida equipe do Suriname.

Blog: O que esperar do Suriname nessa competição?
Suriname: Eu diria que quase nada. ops...

Blog: Mas vocês não estão mais experientes que estavam no ano passado?
Suriname: Sim, mais experientes, mais velhos, mais fracos, com pior preparo... e por ai vai.

Blog: Mas o Suriname não pretende ser campeão?
Suriname: Veja bem! Mas VEJA BEM!

Blog: Eu acho que essa é só uma estratégia para enganar os adversários.
Suriname: Quem dera fosse. Se a gente enganar a gente mesmo estaremos no lucro. Mas temos uma arma secreta devidamente acondicionada em um isoporzinho que fará toda a diferença.

Blog: Fiquei sabendo que haverá antidoping no torneio.
Suriname: Então a casa caiu... para nós e mais uma meia dúzia de duplas.

Blog: Esse ano o clima está mais ameno isso pode influenciar o desempenho da equipe
Suriname: Olha só. Nosso maior problema será a altitude de Rolante. Até levaríamos oxígeneo, mas faltou espaço no isopor.

Blog: Mas Rolante está a apenas 38 metros acima do nível do mar.
Suriname: Isso para ti que não vai estar correndo atrás de uma bola, de pés descalços, sem ter onde se esconder dentro do campo.

Blog: Como será a tática de jogo?
Suriname: Mudou muito. Vamos com dois apenas, sem banco. Quem cansar deita em campo até se recuperar ou dá uns tapinhas no chão avisando que acabou.
No mais o clássico toco y me voy. Vou tentar aplicar o meu clássico la boba invertido. Será um momento épico.

Blog: Boa sorte para vocês.
Suriname: Muito obrigado.



Suriname na Copa Libertadores de Goleirinhas

De Super Phoenix

Gincana de São Jerônimo - Muitos anos de história

Recentemente o jornal Portal de Notícias publicou uma boa matéria intitulada "Gincana Cultural movimenta a cidade há 28 anos".

O texto conta, de forma resumida, o desenvolvimento da nossa gincana até os dias de hoje. O texto é bem interessante, tão legal que resolvi acrescentar algumas coisas e fazer uma pequena correção quanto a gincana de 1984, uma vez que, até onde eu saiba, não houve gincana em 1984. A primeira gincana, criada por iniciativa dos festeiros[1] da festa de São Jerônimo, realmente ocorreu em 1983 e suas participantes eram todas vinculadas a algum estabelecimento comercial ou entidade. Poupança (Caixa Econômica Federal), Ótica Lux, Coremaq, Auto São Jerônimo e Rotary Club de São Jerônimo.

Em 1984, por motivos que ignoro, não houve gincana. Ela voltaria, com novas equipes, apenas em 1985. Nessa edição participaram a equipe Léo (Lions Club de São Jerônimo), EMAUS (grupo de jovens vinculado a igreja católica) e equiMedonhos (formada principalmente por alunos do "ginásio"[2] e seus pais e professores). Não sei se havia mais alguma equipe nessa gincana.

A Águia de Fogo começou a participar em 1986, a antológica foto que encerra a matéria do jornal é de 1987, nela aparece praticamente toda a equipe que participaria da gincana daquele ano. Um fato bastante curioso ocorreu na gincana de 1988, essa gincana marca a primeira e única participação de uma equipe de outra cidade na gincana de São Jerônimo. A recém-nascida TNC, equipe de Charqueadas, participou dessa gincana, junto com a equiPolenta, Léo, Medonhos e Águia.

A gincana de 1989 marcou a última participação da equipe Léo na gincana de São Jerônimo, depois de anos de combate com a Medonhos essa equipe acabou e seus integrantes foram, quase na integridade, absorvidos pela Águia de Fogo. A partir de 1990 a Águia passou a rivalizar com a Medonhos na gincana. A gincana de 1990 também marca o surgimento de uma nova equipe, a grande equiBarrosa, composta, principalmente, por funcionários da prefeitura municipal. A gincana de 1990 nos reserva, também a primeira edição da tarefa mais querida pelos jeronimenses, o "baile" de escolha da rainha. O início da décade de 90 foi pródigo no surgimento e desaparecimento de equipes. Em 1991 participaram da gincana equiPM (sim, a equipe dos soldados da brigada militar em sua primeira e última participação), equiBarrosa, Águia de Fogo, equiMedonhos e a estreante equiPoupança. Aliás, cabe aqui ressaltar que foi a partir dos "bailes" montados pela equiPoupança para a gincana de 1991 e de 1992 que o estilo de apresentação das equipes tomou forma.
A equiMistura foi mais uma dessas equipes de um ano só. Originada do primeiro "racha" de uma equipe em São Jerônimo, essa equipe, que tinha o objetivo de criar uma equipe apenas de ,e para, adolescentes, participou apenas da gincana de 93 e foi importante para o surgimento de uma outra equipe, a Nova Era.

O ano de 1994 marca o fim da primeira fase das gincanas de São Jerônimo. Essa foi a última gincana organizada por pessoas da comunidade e a última a estar, de alguma foram, sob coordenação dos festeiros da Festa de São Jerônimo. Provavelmente o empate entre Medonhos e Águia tenha levado a essa decisão. De qualquer forma, a gincana seguinte, ocorrida no ano da graça de 1995, foi organizada pela prefeitura municipal que contratou uma empresa para ser responsável por todos os eventos da cidade, leia-se carnaval e gincana. A experiência foi, digamos, traumática. Então, para resolver seus próprios problemas e gerenciar seu evento as equipes decidiram criar a "Liga Independente das Equipes da Gincana de São Jerônimo" (Nós e nossa queda pelo carnavalesco). A popular Liga das Equipes. A gincana de 1996 encerra esse período de transição com a Liga assumindo a gincana e contratando uma equipe de Charqueadas para organizar a gincana. Estava tudo pronto para a segunda fase da gincana.

A segunda fase da gincana inicia em 1997 com a Astuta. Uma das melhores organizadoras de gincana que tive o prazer de conhecer e participar. A partir daqui nada seria como antes, principalmente por que é a partir dessa gincana que as equipes de São Jerônimo começam a receber apoio externo. A mudança no estilo é elogiada por todas as equipes fazendo com as edições de 1998 e 1999 sejam realizadas pela mesma organizadora. Se o ano de 1998 foi o ano da despedida da Nova Era, o de 1999 foi o de estréia da equiShalom. Surgida do primeiro racha a ocorrer em uma das grandes equipes.

É interessante, também, perceber a evolução no "baile" de escolha da rainha nos anos 90. De acordo com tipo de cenário, proposta eles podem ser divididos em três grupos, 1990-1993, 1994-1996 e 1997-1999.

O período entre 1999 e 2006 é o de maior estabilidade entre as equipes participantes. Águia de Fogo, Shalom, Poupança e Medonhos competiram durante oito edições sem o surgimento ou desaparecimento de outras concorrentes. Isso até um certo pessoal resolver criar uma equipe nova em 2006. Os anos entre 2004 e 2006 já anunciavam que mais uma fase da gincana chegava ao fim, o modelo Astuta de gincana estava sendo substituído e essa mudança, certamente, chegaria até São Jerônimo. A Phoenix participa da sua primeira gincana em 2007, justamente na gincana de transição entre uma fase e outra da gincana. A partir de 2008, São Jerônimo adere ao modelo Enigma de gincana e as equipes passam para um novo patamar, mais veloz, dinâmico e moderno. O exemplo da Phoenix é seguido por alguns integrantes da Medonhos que decidem criar a Kamikaze em 2009 e participam pela primeira vez da gincana em 2010.

A gincana de 2011 marcou o aniversário dos 150 anos da cidade de São Jerônimo e seis equipes participaram da gincana mantendo a tradição que já dura 29 anos ou 28 edições, o que preferirem.


[1] Casais encarregados de arrecadar fundos e organizar a festa do padroeiro da cidade.
[2] Na época Escola Estadual de Primeiro e Segundo Grau São Jerônimo, hoje, Instituto Estadual de Educação São Jerônimo



Fases

Fase I
1984-1996 : Organizadoras da cidade e arredores. Equipes pequenas. Sem participação de gincaneiros de outras cidades.
Fase II
1997-2007 : Organizadoras como a Astuta, por exemplo. Equipes grandes. Participação de gincaneiros de outras cidades.
Fase III
2008-dias de hoje: Organizadoras como a Enigma, por exemplo. Equipes grandes. Participação intensa de gincaneiros de outras cidades.


Campeões ano a ano

1983 - Poupança (não equiPoupança, apenas poupança) Edição I
*1984 - Não houve gincana
1985 - equiMedonhos Edição II
1986 - equipe Léo Edição III
1987 - equiMedonhos Edição IV
1988 - equipe Léo Edição V
1989 - equiMedonhos Edição VI
1990 - Águia de Fogo Edição VII
1991 - equiPoupança Edição VIII
1992 - Águia de Fogo Edição IX
1993 - equiMedonhos Edição X
1994 - equiMedonhos e Águia de Fogo (primeiro e, espero, último empate) Edição XI
1995 - equiMedonhos Edição XII
1996 - Águia de Fogo Edição XIII
1997 - equiMedonhos Edição XIV
1998 - Águia de Fogo Edição XV
1999 - Águia de Fogo Edição XVI
2000 - equiPoupança Edição XVII
2001 - Águia de Fogo Edição XVIII
2002 - Águia de Fogo Edição XIX
2003 - Águia de Fogo Edição XX
2004 - equiPoupança Edição XXI
2005 - Águia de Fogo Edição XXII
2006 - equiShalom Edição XXIII
2007 - Águia de Fogo Edição XXIV
2008 - equiShalom Edição XXV
2009 - Águia de Fogo Edição XXVI
2010 - Phoenix Edição XXVII
2011 - Phoenix Edição XXVIII

A propósito, os primeiros três leitores a escreverem um comentário que contenha o nome dos três integrantes da Phoenix que estão na foto que encerra a materia do Portal ganharão, inteiramente grátis, um super brinde do blog.


até +

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Grande desfile em Portão

A gincana de São Jerônimo é conhecida, dentre outras coisas, pelo seu show de abertura. Essa tarefa é uma de nossas maiores referências e, diria até, faz parte da nossa identidade como gincaneiros. Pois bem, acho que tudo isso que escrevi sobre o nosso show se aplica ao desfile para os gincaneiros de Portão.

Sábado, mais uma vez, as equipes dessa cidade deram um verdadeiro show na avenida e fizeram excelentes desfiles, repletos de efeitos e carros alegóricos elaborados.

No link abaixo, várias fotos disponibilizadas pela organizadora Infinitum.

Fotos do desfile de Portão

A ansiedade deve estar grande para aquelas bandas, quero ver quem vai conseguir se concentrar no trabalho durante essa semana e quem vai conseguir dormir tranquilamente de sexta para sábado. O índice de produtividade no trabalho de Portão e arredores deve sofrer um baque essa semana. rsrsrsrsrs. Sei bem o que foi isso para mim (e companheiros) durante os meses de Agosto e Setembro.

EnigManíacos

Aproveitando que não apoiamos nenhuma equipe em Butiá, tiramos umas boas férias nesse final de semana. Porém, não deixamos de acompanhar as tarefas divulgadas através do site da organizadora e posso dizer que foi um ótimo final de semana para os fãns da Enigma. A gincana de Butiá consolidou o novo modelo de gincana dessa tradicional organizadora, elevando, ainda mais, o nível da competição.

Uma das boas (para mim ótima) surpresa foi a bonificação para quem levasse um dos mascotes da Sadia lacrados, ou seja, pontuava quem conseguisse o objeto, pontuava mais quem levasse ele lacrado. Perfeito. Os objetos, aliás, foram um capítulo a parte. Estavam ótimos, tinha objeto para todos os gostos. Dá até para imaginar o pessoal da Enigma comendo Trakinas e tomando coca-cola enquanto elabora as charadas. rsrsrsrs.

Novamente estavam lá as tarefas "ou tem ou não tem" e "ou sabe ou não sabe", tarefas com pouco tempo para entregar, junto dos tradicionais espiões com um, dois e três tempos. Foram, no mínimo, 125 tarefas, bem distribuídas entre os diversos estilos que compõe uma gincana, garantido diversão para todo mundo.

Ao fnal a grande vencedora foi a equipe Mocó do Borogodó seguida por Dread Lokos, Hooligans e Anjos da Aldeia. Esse foi o quarto título da Mocó, tornando-se a primeira tetracampeã da gincana de Butiá. Parabéns para a Mocó.

É bem mais tranquilo, e bota mais tranquilo nisso, acompanhar pelo site, ligar para os amigos perguntando sobre a gincana, escrever a resenha e publicar do que participar e ter que escrever sobre o assunto. Quando se está participando, principalmente na própria gincana, se perde totalmente a visão panorâmica da gincana. O negócio é ficar de fora escrevendo sobre o assunto.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Foto dos campeões

Opa!!!!

Mais uma fotinho dos campeões 2011. Essa foto deve ter sido tirada logo depois da divulgação do resultado. É bem legal, pois aparece quase toda a equipe e dá para brincar de onde está Wally?


De Poster II

PS: Onde será que eu estava metido da hora dessa foto?

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Gincaneiro é tudo doido

Esse pessoal "gincaneiro" é tudo meio doido mesmo! Enquanto a maioria das pessoas "normais" aproveita o final de semana para descansar ou sair com os amigos, esse bando de malucos viaja a cada final de semana para uma cidade diferente para passar a noite acordado, decifrando charadas, se enfiando mato adentro, correndo atrás de objetos ou ajudando do jeito que dá. Muitas vezes sem um lugar para descansar ou tomar um banho. Apenas pela amizade e pelo prazer de se divertir em grupo. Só quem participa entende essa paixão.

Abaixo uma foto do nosso QG com um "bando de malucos" que foi até São Jerônimo participar da nossa gincana. 





Nosso muito obrigado a todas as pessoas que nos ajudaram nessa conquista (estejam ou não na foto)

PS: Essa foto foi tirada durante a madrugada, em meio a gincana, então teve gente que não estava na hora na foto, que não pode aparecer e que não estava a fim de foto. rsrsrs. Mas é um bom registro da galera que estava com a gente.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Final de Gincana

A gincana de São Jerônimo acabou há exatos 10 dias, a poeira já baixou e podemos, com mais calma, fazer algumas reflexões sobre o evento que passou e sobre algumas opiniões emitidas através de redes sociais ou das, sempre melhores e insubstituíveis, boas conversas com gincaneiros das mais diversas equipes.

Algumas opiniões me chamaram a atenção, em primeiro lugar, por terem sido emitidas por quem foram, ou seja, por pessoas que são formadoras de opinião e que tem voz ativa no processo de tomada de decisão dentro de suas equipes.

Uma delas, que resume o tipo de pensamento ao qual sou contrário, diz o seguinte "...esta sim era a mudança que queríamos, são jerônimo esta cansada de organizadoras que enchem os bolsos fazendo charadas para 2 ou 3, muitas vezes de fora, decifrarem e decidirem o resultado..." (sic) - autoria omitida, pois não interessa o nome e equipe da pessoa.

Em primeiro lugar, não dei procuração para outros falarem em meu nome. Também sou de São Jerônimo e gosto muito de tarefas de lógica, aliás, na minha equipe são mais do que dois ou três que se divertem com esse tipo de tarefa. Logo, não estou cansado de nada, nem pedi mudança alguma. Eu e mais um bocado de gente. Em segundo lugar, o comentário demonstra um certo preconceito com pessoas que vem de outras cidades participar com a gente da gincana. Discordo completamente dessa opinião, pois durante a maior parte do ano, o "pessoal de fora" somos nós quando visitamos outras cidades e lá participamos com nossos amigos. Esse tipo de opinião deve fazer sentido para quem a escreveu pelos seguintes motivos:
a) Não tem quem resolva charadas na sua equipe (então tem que acabar com as charadas)
b) Não participa de gincanas fora, logo não tem ninguém de fora para ajudar (ou, pior, tem e trata desse jeito)
c) Prefere uma gincana com nível mais baixo, em que qualquer um possa ganhar, do que uma com nível mais alto em que só alguns podem vencer (Em vez de melhorar, se torce para os outros piorarem).

O que eu concordo é que as tarefas artísticas e as outras (como produção de vídeos, por exemplo) realmente fizeram mais gente participar. E isso foi positivo. Só que do jeito que estão falando parece que nas outras gincanas se ficava dormindo dentro dos QGs. Sei lá onde essas pessoas estavam nas últimas três gincanas de São Jerônimo. Ano passado, por exemplo, houve dois caças paralelos durante toda a noite, foram sete etapas muito fortes de caça aos vilões e mais umas dez de caça a figurinhas. E em todas a rua estava repleta de gente. Houve, também, esportivas e artísticas durante toda a noite. Logo, também tinha diversão para todo mundo.

O problema foi tentar equilibrar a gincana pela quantidade de tarefas, isso levou ao excesso de artísticas e, principalmente, de esportivas comprometendo o andamento da gincana. Essa é a verdade. A gincana acabou ficando metódica, o que, se por um lado foi bom para nós, pois esse modelo é perfeito para nosso estilo de organização, foi ruim para a organizadora, que ficou amarrada a um limite e tipo de tarefas.

É evidente que tem que haver esportivas e artísticas em bom número para que todos possam se divertir. Isso ficou claro esse ano. O que temos que fazer é, se queremos continuar com o nosso "regulamento", repensar algumas coisas. Outra coisa, se alguém sonha em contratar a Engima, por exemplo, esqueça o regulamento. Tenho certeza que a Engima não se submete a regulamentos elaborados por ligas.

A Esfinge fez um trabalho muito bom dentro das limitações impostas pelo regulamento e da pressão exercida pelas equipes. Na próxima gincana que eles realizarão será interessante vê-los trabalhar livremente, certamente será uma gincana com outro estilo.

Para finalizar, gostaria de sugerir uma cláusula para o regulamento do ano que vem:

"Estará automaticamente desclassificada da gincana aquela equipe que ameaçar ou constranger a organizadora".

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Agradecimento aos nossos leitores

Opa!!!

Esse post é para agradecer aos nossos mais de 1.000 leitores que ajudaram a quebrar os recordes de audiência do blog nesse último mês. Foram mais de 4.000 visitas e 8.000 pageviews, fazendo com que o blog tenha tido um desempenho 52% superior ao do mesmo período no ano passado.

A equipe Phoenix agradece a todos que vem até aqui ler as bobagens (ou nem tanto) que a gente escreve, que deixa sua opinião através de comentários, enfim, que torna legal esse espaço dedicado a nossa paixão que é a gincana.

A todos que nos acompanham nosso muito obrigado.

Mais um vídeo de fim de gincana

Esse outro vídeo foi produzido pela mesma pessoa, acho. É menos elaborado que o primeiro que postei, mas ficou engraçado também. O negócio é fazer videozinho pelo jeito.

Criatividade...10, nota 10

Devido a inúmeros pedidos, registro no blog o viral mais bem bolado dessa gincana.



Vai ser criativo assim lá no Suriname. E aviso que não, não sei quem é o autor.

Show 2011

Está youtube, mas não podemos deixar de registrar no blog.


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Isso sim é ver o futuro

Pois bem, nessa época em que muito se fala sobre ver o futuro. Dêem uma olhada nesse post que o Maurinho fez em 03 de Outubro de 2008, na nossa segunda gincana, em que tinhamos conquistado apenas o quarto lugar na gincana.




"sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Convite!

Pois bem, a gincana do ano que vem começou!

Bom, antes de mais nada quero dizer que dessa vez não vai ser um texto enorme como o do ano passado, estou aqui para fazer um convite.

Gostaria de convidar 5 pessoas de pegada (vontade de fazer o que tiver que fazer, sem medo do ridículo ou de "pegar mal") gente com vontade de correr gincana, mas principalmente gente com vontade de brincar.

Vejam bem, não estou convidando qualquer um, quero quem quer ajudar, ir pro QG e sentar, não obrigado, próximo!

Dito isso, agora é a hora de colocar o meu na reta, se 5 pessoas de pegada entrarem na phoenix, EU garanto o segundo lugar, acabou a brincadeira, agora é pessoal, o primeiro ano foi festa, o segundo não ficamos em último, então ta na hora de mostrar a que viemos, e para isso precisaremos de mais uns 5 integrantes (de novo, de pegada).

Notem, que não estou dizendo que com mais 5 a coisa vai, estou dizendo que com 5 caras que tenham vontade de fazer a diferença, vai ser difícil nos segurar.

Não existe uma forma de controle, vocês, caros leitores, não terão como saber se os 5 integrantes entraram na nossa equipe ou não. Portanto me comprometo a escrever aqui, nesse mesmo tópico, quando começarem os trabalhos de baile, como as coisas estão se encaminhando. Falarei antes do baile, no final de semana do baile, depois do baile, e antes da gincana e antes do resultado, para tentar comprovar se os 5 vieram ou não.

Portanto, está feito o convite, quem quiser participar da phoenix, fale com qualquer um de nós, fale comigo, fale com o vizinho que conhece algum integrante, e vamos fazer história ano que vem.

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Brought to you by the letter M"


Alguém tem dúvida de que conseguimos essas cinco pessoas?

Jesus Voltará - Reprise

Opa!

Teve um pessoal pedindo para eu colocar novamente o vídeo do "Jesus Voltará" no blog. Tem ele em uma postagem mais antiga, mas, mesmo assim, estou colocando aqui de novo para quem ainda não viu.

O Adão dá um show de interpretação. Trata-se, sem dúvida, de um talento que o mundo da arte está perdendo para a advocacia.

Esse vídeo foi feito em Dezembro de 2009, depois do nosso épico segundo lugar na gincana, especialmente para a nossa janta de final de ano.

Festa no Suriname

A Phoenix comemorou, nesse último sábado, o bicampeonato da gincana municipal. Esse post seria para contar como foi a festa. Seria, pois eu gostaria muito de lembrar dos detalhes para poder contar para vocês tudo o que aconteceu por lá. Porém, a mistura fatal de coca-cola com fanta uva me deixou de tal forma fora do ar que tudo o que lembro são fragmentos daquela noite. Acho que fiquei muito tempo com os braços para o alto, pois a dor que sinto nos ombros e na nuca é algo fora do comum.

O que sei, contado por outras pessoas, é que a festa estava muito boa. Todo mundo se divertindo para valer em um ambiente de muita descontração. Para vocês verem que até nesse quesito estamos evoluindo. Ficamos muito felizes em receber amigos que vieram de longe, ou nem tão longe assim, para brincar com a gente e comemorar essa nossa grande conquista.

O DJ Lango Lango comandou as pickups e botou todo mundo para dançar aos mais diversos rítmos e épocas. Tocou de tudo, ABBA, Lady Gaga, Madonna, Shakira, David Ghetta, New Order, Iron Maiden, Legião, Katy Perry, Beyonce, até Raul tocou...

Em meio a festa, vídeos no telão e a esperada exibição da nossa apresentação no filme oficial da gincana. A reapresentação da divulgação do resultado levou a galera novamente ao delírio, parecia que estavamos novamente na praça. Ainda houve tempo para assistir aos vídeos que estão rolando na rede (em breve coloco o link no blog). Fiquei devendo a exibição do vídeo "Jesus Voltará", que já tem gente dizendo que é um vídeo premonitório. Será????

Domingo foi dia de descansar, formatar o HD e reinstalar o sistema operacional. Lá pelas cinco da tarde começaram a surgir histórias, dizem que teve gente que se perdeu na noite jeronimense....

Comemoramos esse título como se fosse o último. Vai saber, não é? Uma coisa é certa, vamos ter que repensar essa coisa de festa. Quando houver nova oportunidade a gente manda rezar uma missa em agradecimento e era isso. Topam?


Muito obrigado a galera que ajudou na organização e fez de tudo para a nossa festa fosse um sucesso. Parabéns.