O blog voltou com todas as forças. É bom voltar e saber que ainda tem gente que lê o nosso blog. Obrigado.
O post de ontem, me dizem, causou alguma polêmica, algum desconforto. Estamos acostumados. É quase impossível escrever alguma opinião ou tomar alguma posição nesse mundo gincaneiro sem criar alguma polêmica. Uma crítica que recebemos é que estamos sendo oportunistas em nossas observações em relação a quantidade exagerada, em nossa opinião, de tarefas exigidas nas gincanas. Bem, vou tentar explicar o porquê de não ter tocado nesse assunto antes.
Em 2009, nós ficamos em segundo lugar na gincana. Foram 70 tarefas.
Em 2010, nós ficamos em primeiro lugar na gincana. Foram 78 tarefas.
Em 2011, uma equipe achou que nós eramos favorecidos pela organizadora, que ela havia solicitado charadas demais e, assim, facilitado as coisas para a gente. Em 2011 essa equipe elaborou um REGULAMENTO. Na época eu não disse que eles estavam desesperados. Apenas que o regulamento não seria uma boa para a gincana. Como até hoje digo que não é.
Em 2011, com outra organizadora, e com outro regulamento, ficamos em primeiro lugar. Foram 84 tarefas.
Em 2012, ficamos em primeiro lugar na gincana. Foram 102 tarefas.
Em 2013, ficamos em terceiro lugar na gincana. Foram 178 tarefas!!!
Eu não poderia reclamar da quantidade de tarefas distribuídas até 2012 simplesmente por que elas não eram exageradas. Basta ler os número acima. Aliás, perdemos 2007, 2008 e 2009 e não achamos ruim, nem inventamos regulamento para nos defender das organizadoras. Simples assim.
Eu não acredito que uma equipe somente seja campeã se houver mais de 150 tarefas. Isso seria acreditar que essa campeã somente vence pela quantidade. Isso seria burrice. O que estou escrevendo é que há um limite dentro do qual a gincana é diversão e outro onde ela passa a ser um trabalho como outro qualquer.
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2011 sempre me lembrará um certo vídeo no Youtube.
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