Esses dias tive uma boa conversa com um gincaneiro das antigas, o seu Jorge Antônio. A gente não conversava já fazia algum tempo, ainda mais sobre gincana, e daí percebi o quanto a gente meio que vai se distanciando das coisas. Inclusive involuntariamente.
O saldo da conversa foi que a gente está nessa, e continua, muito mais para manter contato com algumas pessoas queridas do que pelo esporte. Esse abandono consciente da competição total durante as 52 semanas do ano nos permite levar as coisas em um ritmo mais leve e aproveitar melhor o caminho. O caminho, todos devem saber, é mais importante que o destino final.
Essa forma de pensar, na verdade uma retomada aos nossos primeiros anos, acabou por nos trazer algumas surpresas bem agradáveis. Desde o ano passado, muitos dos que criaram a equipe, estão se tornando menos visíveis e necessários. A natureza ensina que não há vácuo de função, assim, não sendo extinta a entidade, alguém assume o lugar e passa a tomar decisões e agir. Pelo menos era isso que eu esperava e foi o que aconteceu.
A nossa pequena Phoenix começa a abrigar um pessoal jovem, disposto a assumir responsabilidades e, mais do que sonhar ou projetar, fazer as coisas acontecerem. Tenho certeza de que o aprendizado pelo qual essa galera bem jovem está passado será levado para todas as dimensões ao longo de suas vidas.
É apenas um recomeço e já é bastante coisa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário