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Super Phoenix: Quatro Ananás, Um Mito, Um Don Juan e 1000 histórias

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Quatro Ananás, Um Mito, Um Don Juan e 1000 histórias


Então, conforme prometido, segue relato com a visão do Bernardo sobre os eventos de Taquara....

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Logo na chegada fomos no Guilherme comer aquele churrasco. Já na chegada fomos recepcionados pelo cachorro dele, o Jack, um simpático chow-chow, que ficou ali em volta da gente com cara de curioso. A medida a janta foi avançando deu para ver que o Jack abanava o rabo com mais força quando o Josias fazia carinho nele, e assim a coisa foi, carinho do Josias e o Jack abanando o rabo, até que inevitável aconteceu... o Josias bobeou e o Jack fez a montada na perna dele! Foi um deus-nos-acuda, o Samuka não ria, ele gritava, jogado no chão, O josias berrava, gago, "A-A-Alguém me ajuda! E-E-Ele não quer soltar!". Foi preciso três pessoas para apartar o seu canino do Josias. Na hora deu para ver que o bicho magoou. O Josias ainda comentou "Co-co-coi-to.. a-a-a-a culpa não é de-dele. eu é que sou gostoso demais". Assim é a vida e fomos correr rua.

Na rua foi diferente. Todos nós sabemos que no autódromo de Brasília existe uma curva chamada “S do sena”, porém poucos sabem que, este ano, uma curva no interior de Taquara ganhou o nome de “Curva de la rosca apiertada” e sabem porquê? Porque estávamos atrás de um carro branco que de fato vinha andando meio lento na gincana e ao ultrapassá-los nos fecharam na curva, mas o Vitor com sua extrema perícia automobilística soube como agir na situação, foi tão tenso que cheguei a sentir o gosto da grama e a lama na cara. Passado o sufoco nós conseguimos chegar ao lugar desejado para procurar o vilão.

Ao final da gincana voltamos a casa do Guilherme para trocar de roupa e espantar o frio da chuva. A gente ficou com uma cópia da chave e fomos entrando na casa dos outros como gringo em baile. Nem nos preocupamos com o Jack, afinal tinha rolado um clima entre ele e o Josias mesmo. Quanta diferença da noite para o dia. O bicho nem lembrava dos carinhos da noite anterior e nos botou para correr para fora de casa. Foi preciso a intervenção do dono da casa para reavermos as nossas coisas.
Ao partir vi que o canino estava com os olhos marejados. Só podia ser saudades.

Não posso deixar passar meus agradecimentos ao mito Adão que passou a gincana inteira nos fornecendo dicas, afinal de contas a categoria de base dos ananás tem que aprender com quem já está nesta faz um tempo. Esta gincana passei pouco tempo com o Fábio que é de fato um grande gerenciador ao qual tenho muito respeito pois tem me ensinado muito.

Acredito que a Phoenix tem trabalhado estes últimos meses muito na busca de valores dentro da equipe e isso tem a acrescentar tanto para nossos apoios quanto para nós, pois valores como garra, vontade, perspicácia, Inteligência, rapidez, e acima de tudo lealdade, sempre foram os norteadores de nossa equipe, acredito que agora mais que nunca estamos prontos para enfrentar as dificuldades sabendo que renascer das cinzas ainda é uma especialidade da casa.

E mandar um grande abraço a Equipe Paranoia que foi em absoluto uma guerreira como tinha que ser!

QUE VENHA ROLANTEEEEEE !!!!!

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Uma última observação sobre a gincana de Taquara: Por que será que a Lenda, o Mito, o ser que exibe vastos conhecimentos gincanológicos insiste, desde 2007, a levar para casa as minhas lanternas que ele pega emprestado em cada gincana? Isso, ninguém explica. rsrsrsrsrsrs.


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