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Super Phoenix: Um outro olhar sobre a gincana de Rolante 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Um outro olhar sobre a gincana de Rolante 2011

Acho que fizeram uma baita besteira, me deram permissão para postar aqui no blog. rsrsrsrs

Aproveitando-me disto, publico o meu segundo post - o primeiro foi sobre os caças em São Jerônimo. Como o "cara do blog" não estava escalado para as etapas de caça aos vilões, extorsões e almondegas, vou focar o texto mais nestes itens. A visão geral da gincana, continua com ele.

Começamos a gincana "entregando" a tarefa Carga Pesada, com o Tibério fazendo o papel de Pedro. Geralmente, a RachaCuca solicita um veículo (em SJ 2010 era uma Kombi do Lost), e 4 integrantes da equipe para tirarem fotos em determinados locais da cidade. Porém, em Rolante, veio a grande sacada da organizadora nesta tarefa, que foi a solicitação de objetos que teriam que ser "transportados" pelos dois parceiros, Pedro e Bino. Não faria sentido um caminhão andar sem carga durante a gincana. A tarefa teve 8 etapas e, para cada uma delas, um objeto diferente. Eram eles: Fogão a Lenha, Betoneira, Geladeira, Roupeiro, Sofá de 2 e 3 lugares, caixa d'agua de 500 litros, motocicleta e escrivaninha. Na etapa 4, o Tibério já havia se arrependido de ter se oferecido para fazer a tarefa de tanta força que já havia feito. Palavras dele: "Quero vender a Rápido Rolante!" - nome que ele havia dado a "empresa". Com certeza esta foi a tarefa que mais nos divertimos. Para cada objeto solicitado eram muitas gargalhadas sobre o pobre coitado do Tibério. Mas bem feito, quem mandou dar a idéia.


Foto: Tibério (Pedro), Marcos (Bino) e a equipe de apoio (chapas) fazendo força para colocar uma betoneira em cima do caminhão.



Foto: Mariana, Marcos e Tibério cumprindo uma das etapas da tarefa.


Foto: Tibério, Taisa e Marcos em outra etapa.

Paralelamente a esta tarefa, ainda estavamos participando das extorsões. Fomos para a segunda etapa e ficamos aguardando o nosso "arco e flecha" chegar para cumprirmos a tarefa. Demorou um pouco e, com bastante criatividade, cumprimos a mesma nos ultimos minutos. Na volta, nosso primeiro susto: Numa estrada de terra estreita e no meio de uma curva para a direita, surge um Classic Prata em alta velocidade, no sentido contrário ao nosso. O Tibério tirou o já fomoso PRISMA o que deu para a direita, porém não foi possivel evitar o choque dos espelhos retrovisores. Claro que isto tudo a, no mínimo, uns 80 km/h. Não nos abalamos com pouca coisa e a volta ao QG prosseguia até que duas ou três curvas depois nos deparamos com uma S-10 que a pouco ia na nossa frente, no sentido contrário e caida no barranco. Era nosso parceiro Sorriso, da Retalho de Gravataí, que havia sido cortado pelo mesmo carro que bateu espelho com a gente instantes antes. Só que o Sorriso não teve tanta sorte, acabou perdendo o controle, bateu no barranco e ficou atolado. Mas isto não seria problema para a gente, pegamos uma corda e o guerreiro PRISMA tirou a S-10 do atoleiro. Estavamos de volta a gincana.

Etapas foram se passando e alguns problemas de percurso foram acontecendo até que a gincana foi suspensa. Pausa na gincana era sinal de que estavamos no momento certo de curtirmos uma das nossas maiores paixões em Rolante: A padaria San'Dea. Juntamos a equipe e fomos fazer o nosso café da tarde - para o Fábio parecia janta!

Durante esta pausa, deu tempo para que nossa equipe fosse reforçada pelo Gustavo e o nosso também já conhecido amigo GOOOL, porém, este preto, para mostrarmos o lado negro da nossa força. Logo que a gincana recomeçou, e eu já estava no comando do GOOL, fomos até a ponte que caiu cumprirmos mais uma etapa da extorsão. Etapa cumprida, estamos voltando para o QG quando avistamos, em sentido contrario, um desesperado VW/Fusca tentando parar a tempo de evitar a colisão com uma placa indicando que a estrada estava interrompida (ainda bem que a placa dizia "estrada interrompida a 500 mts", porque senão o cara tinha caido no rio). Na direção do Gol, deu tempo de pensar: "Bom, ABS este Fusca não tem, então é torcer para ele continuar freiando em linha reta e não vir para o nosso lado e, tenho que acelerar e passar da placa antes que ela seja arremessada contra a gente". Foi exatamente o que aconteceu, o Fusca não aliviou o freio, batendo na placa e arremessando a mesma metros a frente. O estouro foi alto e bem ao lado da janela do GOL, que havia saido ileso desta. Em pouco mais de 8 horas de gincana, eu já havia passado por dois cagaços. Ainda bem que eles terminaram por aqui.

Em seguida sairam as etapas dos, já famosos, vilões. Aqui quase tudo correu dentro da normalidade, mas não posso deixar de registrar o desaparecimento de um dos vilões ao final da etapa 5, se não me engano. Nosso amigo Pistoleiro Veloz, que havia perdido seu celular durante a última etapa, estava incomunicavel, seus colegas Porca Solta e Quase Nada gritavam da estrada que a etapa havia acabado. A grande maioria dos gincaneiros já voltavam para o QG a espera da próxima etapa e nada do cara aparecer. Ficamos preocupados, Gustavo e eu, e decidimos ajudar. Gritavamos junto dos dois vilões da beira da estrada: "FABIANOOOOOO, acabou o tempo!" - "Pode sair FABIANOOOOO!" - E nada do cara. Talvez não reconhecendo a nossa voz, podia imaginar que estavamos de sacanagem. Então era a vez do Gago e do Xandy gritar. Nada, absolutamente nada do cara aparecer. A solução era entrar no mato e achar ele, agora como nosso amigo Fabiano e não mais como o temido vilão. Encontramos o Ariel, da Equipe Paranóia/Caipira, que tinha sido um dos caras que havia encontrado o vilão escondido e ele prontamente entrou no mato junto com o Gustavo e o Xandy para resgatar o Fabiano. Minutos depois voltaram os 4 dando risadas.

A noite passou, o dia clareou e estava na hora da gente se juntar ao pessoal que procurava a tal da "marcação" em um velho museu de Rolante. Paramos o carro e fomos a caça da tal de marca. O Fábio parecia o profeta, com uma taquara de uns 4 metros de comprimento na mão subindo e descendo barranco atrás da maldita marca. Nos informaram que estavam ali a mais de 3 horas e tinham revirado todo local e nada. Baita sacanagem. Ali a Phoenix estava com seu time quase completo, escalado com Fábio, Adão, Maurivan e Cristiano (Jegue), Helinho, Tibério, Vitor e Gustavo. Além, é claro, do Catupi, Jaque e Jorge Antonio, Bárbara e Mirella que apoiavam do QG. Aproveitei para dar uma arriada no Fábio dizendo que ele precisava do apoio da taquara para subir e descer o morro e tomei um, digamos, coice! O cara tava puto da cara que estava a tanto tempo no mato procurando uma coisa que não sabia o que era, exausto e eu chego fazendo piada, pedi né?! rsrsrsrs...

Fui ao hotel, tomei um banho e voltei com energias renovadas para a gincana. Fizemos mais algumas etapas das extorsões e numa das pausas, fui informado que precisavamos buscar um objeto que vinha de Portão. Faltavam 40 minutos para a entrega e eu topei o desafio. Solicitei ao Gui que me arrumasse alguem que soubesse onde eram os pardais da estrada de Taquara e saimos exatamente as 11:58 da manhã do QG. Tinhamos, portanto, 32 minutos para encontrar o carro que vinha de Portão, fazer o retorno e voltar a Rolante a tempo de entregar o tal objeto. Em menos de 10 minutos estavamos em Taquara, o pé direito sempre trancado no fundo. Avistamos o gol vermelho e fizemos um sinal de luz, que logo foi respondido. Dai era procurar o retorno e pegar o objeto. Liguei para o pessoal que estava no carro e falei para continuarem andando que a troca seria feita em movimento. Acho que fizemos isso a uns 80 km/h. Com objeto em nossas mãos lembro que liguei pro Rafa e pedi que ele mandasse o envelope de entrega pro QG central que eu iria direto para lá. Faltavam 10 minutos para a entrega. O Rafa perguntou onde eu estava e respondi: Parobé. Ele disse, cara, não te mata, vem na manha que não vai dar tempo, essa já era. Mas eu estava ali e resolvi continuar para ver o que ia dar. Resultado: Chegamos ao QG central 2 minutos após o fechamento do portão. Uma pena. Mas tentamos e isso é o que vale. Voltei ao QG com meio tanque a menos de alcool - o computador de bordo do Polo marcava 3,4 km/l de média e uma velocidade média de 140 km/h - e com o motor tão quente que dava pra fritar um ovo em cima. rsrsrsrs...

Depois foi só esperar o tempo passar e comemorar o resultado com uma carreata, aonde claro, queimei mais uma buzina do meu carro. Gincana em Rolante é prejuizo na certa, sempre queimo buzina fazendo carreata por lá.

A festa com o tradicional "salsipão" estava muito boa, todos comemorando muito por mais um titulo, o inédito HEXA-CAMPEONATO consecutivo.



Foto: Duzão, Vinão, Vitor e Podi, além do Rici e de outros intregrantes da Eqttci?!


Parabéns EQTTCI?! A gente lutou muito, não desistimos nunca e no final, fomos recompensados com um grande resultado.


Vitor.

PS. Fábio, a fama e notoriedade eu deixo contigo!

11 comentários:

  1. Um outro olhar, mas com resultados semelhantes ao do Fábio, pelas fotos dá para se tirar algumas conclusões, e com todo este texto, incrivel a sensação de ler e imaginar a cena, está dos 2 min realmente é de matar, mas faz parte... e a marcação que encontraram as 9h da manhã e no fim faltou um disco do Teixerinha? coisas de Gincana. Parabéns mais uma vez.

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  2. Vitor, quero te agradecer por achar meu marido (Fabiano), até já estava preocupada em ficar viúva e ter que contratar o Adão para ser meu advogado, e ainda ter que locar a "CARAVAN" para levar o cortejo funebre, kkkkkkkkk.

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  3. ô Dalosto, ta na hora de comentar sobre nossos vídeos também!!!

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  4. Telma, seria melhor contratar um advogado melhor!! E convenhamos, o Fabiano merece um cortejo em um carro preto, pelo menos... e não laranja!!! A não ser que fosse uma homenagem a Phoenix?! kkkkkkkk

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  5. Fiquei sabendo através de um informante que o objeto que o Fabio e o Adão estavam procurando só foi encontrado no momento em que os dois não estavam no local. Eis que surge uma duvida, em Portão 2010 estava junto com eles procuram os bauzinhos da enigma, porem nada encontramos. Nesse ano ambos gincaneiros não estavam juntos no momento que encontramos o tesouro. Fica uma pergunta “Será que eles são pé frio quando se trata de tesouros escondidos?”
    Pois é tirei a minha conclusão que pra piratas eles não servem, é melhor tentar a vida de zorro né Adão... hehehe
    Abração ai galera

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  6. Acho que era porque o Adão tava sem seu CHAPÉU!!hehehe, Em Leonardo, seria o Zorro, ou o sargento Garcia com a roupa de nosso herói.hahahaha

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  7. Vitor,

    Muito bom o post, até tu dá pra escritor de Blog né? haauhauhahuahu

    Abração!!!

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  8. Sai dessa meu... nada de dar para ninguém!!! rsrsrsrsrs

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  9. Veja beeeeeeeemmmmmm. A grande dificuldade agora é descobrir para que a gente serve. Quer dizer, para que EU sirvo. O Adão está muito bem de zorro.

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  10. É verdade que um vilão dormiu no mato durante uma das etapas?

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  11. Brincadeiras a parte, o Fabio da uma baita mão pro pessoal da rua, sempre ta ligado no que ta rolando de tarefa. Não sei como ele ta sabendo de tudo que rola na gincana, deve ser pq ele é o "cara do blog"...hehehe
    Tchê o mesmo vilão que dormiu foi o que perdeu o celular.hehehe
    abração ai cambada

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